A chegada da nova temporada de Sherlock é sempre dos momentos mais esperados do início do ano. Nunca desilude. O final da terceira temporada trouxe de volta o inimigo de Sherlock. Moriarty, provocador transmitia mensagens com “Miss Me?”. Mas como podia ser Moriarty, se este morreu. Ou será que não? Estas dúvidas assombram Sherlock que tenta manter a sua vida normal à espera que o jogo comece. “Eu saberei quando o jogo começa. Porque eu adoro“. Entretanto John Watson e a sua esposa, Mary esperam pelo nascimento do primeiro filho. A chegada de um bebé muda tudo e até Watson vai notar essa diferença. Privatização do sono, perda de casos, mas ainda escreve no seu blogue. Os créditos são todos para Sherlock, nenhum caso lhe escapa. A sua audácia, engenho e atenção aos pormenores fazem dele um investigador privado único. Apesar do seu excesso de confiança e orgulho em si mesmo.
Cansado de casos fáceis, Sherlock encontra o seu ponto de saída com o misterioso roubo de estátuas de Margaret Tatcher. Moriarty deve estar por detrás disto, suspeita o protagonista. A caça ao rato começa. As pistas chegam finalmente ao suspeito. Após o confronto de Sherlock, é descoberto que o caçador de estátuas de Tatcher era membro da AGRA. Lembram-se do passado de Mary? Uma ex-agente. A personagem Mary terá mais protagonismo neste episódio e finalmente vamos vê-la mais em ação.
Com um argumento refinado, arrebatador e ainda com as falas egocêntricas de Sherlock, tentamos recolher o máximo de informação sobre o episódio que mais parece um filme. Surpresas acontecem das formas mais inesperadas com atitudes mistas de traição e companheirismo. O final foi marcado pelo inesperado, que provavelmente vai marcar a série para um tom mais sombrio (como já foi visto no trailer). Sherlock vai ter o seu caso mais complexo. Agora espero pelos próximos episódios, que apesar de serem poucos valem cada segundo.