Título: Collateral Beauty
Ano: 2016
Realização: David Frankel
Interpretes: Will Smith, Edward Norton, Kate Winslet, Helen Mirren…
Sinopse: Depois de uma tragédia, um homem com dúvidas para o Universo escreve uma carta para a Morte, Tempo e Amor. Recebe estranhas respostas e percebe que a vida tem outro significado de beleza.
Howard (Will Smith) era um homem feliz. No discurso da abertura da sua empresa falava sobre a importância de três tópicos: morte, tempo e amor. Essenciais à vida de cada um dos seres humanos e apenas no que pensávamos diariamente. Três anos depois Howard é um homem infeliz. Em desespero após a morte da filha de seis anos, escreve furiosas caras aos três principais responsáveis: morte, tempo e amor. Como o seu estado estava incapaz de conseguir controlar a sua empresa, os seus três amigos e colaboradores decidem ajuda-lo e para isso contratam um grupo de atores para personificarem-se nessas personagens e dar algum sentido à vida de Howard. Mas a resposta que vão ter vai ser surpreendente.
Neste filme conhecemos várias personagens, interpretadas por um elenco fantástico que se juntam numa mesma situação. O argumento é doce e meigo e percebemos os motivos das exigências da vida, por mais dolorosas que sejam. As personagens vão evoluindo ao longo do filme, contudo interpretei o final como muito apressado, mas com um forte twist.
Podemos parecer todos diferentes, a nível de gostos, personalidade, sonhos, mas somos todos iguais com o que temos. “Beleza Colateral” é uma obra dramática que contextualiza de forma agradável, mas triste aquilo que temos e perdemos. Concluindo esta obra cinematográfica apresenta-se como mediana, mas aborda temas fortes. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.