Crítica: Arthur Christmas

O filho desastrado do Pai Natal, Arthur vai numa missão com o seu avô para distribuir um único presente em falta, a uma menina, me menos de 2 horas.

Título: Arthur Christmas
Ano: 2011
Realização: Sarah Smith, Barry Cook
Interpretes: James McAvoy, Jim Broadbent, Bill Nighy…
Sinopse: O filho desastrado do Pai Natal, Arthur vai numa missão com o seu avô para distribuir um único presente em falta, a uma menina, me menos de 2 horas.

Neste filme de animação, produzido pelos Estúdios Aardman, responsáveis pela Ovelha Choné e Wallace e Gormit, temos uma história completamente dedicada ao Natal. Artur é o filho desastrado, mas carinhoso do atual Pai Natal, que em muito difere do seu irmão Steve que utiliza toda a tecnologia necessária para uma melhor entrega possível de presentes. A prepara-se para ser o próximo Pai Natal, faz de tudo para ser o melhor. Contudo o seu programa apresentou uma falha e uma criança não vai conseguir receber o seu presente desejado. Cabe a Arthur com o coração mais sensível entregar a última e concretizar o desejo da criança, tudo isto em menos de duas horas.

Com todos os elementos a pensar na época festiva do Natal, temos uma filme inteiramente dedicado a esta temática. Com os elementos do moderno e antigo, mas ainda sem perder a magia que proporciona. A narrativa bem conseguida reflecte este como um excelente filme para o Natal, onde valores sobre a família, amor, e dedicação são explorados.

O elenco de atores maioritariamente britânico é umas das contribuições do sucesso deste filme natalício, assim como o fantástico argumento que nos faz rir e também pensar nas situações mais importantes da vida. Também existe aquele momento que quase nos deixa de lágrimas nos olhos, mas que no fim termina tudo bem.

Concluindo este é um filme divertido e indicado para esta época festiva do Natal. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5

Rating: 4 out of 5.

Crítica: Mulan (1998)

Para salvar o seu pai e morte certa no exercito, uma jovem rapariga, secretamente vai em seu lugar e torna-se nas maiores heroínas da China.

Título: Mulan
Ano: 1998
Realização:  Tony Bancroft, Barry Cook
InterpretesMing-Na Wen, Eddie Murphy, BD Wong…
Sinopse: Para salvar o seu pai e morte certa no exercito, uma jovem rapariga, secretamente vai em seu lugar e torna-se nas maiores heroínas da China.

A “Mulan” acompanhou-me imenso durante a minha infância. Foi vê-lo ao cinema na altura e logo de seguida foi jantar ao mcdonald’s onde me saiu uma figura do filme (que já não me lembro qual). Gostei tanto da história, que de imediato comprei um livro do filme e quando saiu em cassete vhs não hesite em pedir aos meus pais. No meu aniversário foi a melhor prenda que recebi. A fita correu e correu várias vezes no meu leitor de vhs, sabia até as falas de côr. As saudades já apertavam e recentemente voltei a ver a “Mulan” mas desta vez na sua versão original. Um pouco fora das habituais histórias das princesas da Disney, a protagonista terá de lutar para proteger a honra da sua família. Numa China conversadora um coração rebelde e valente vai provar a tudo e todos que não é menos só por ser mulher.

Neste clássico da Disney, de grafismo simples mas belo acompanhamos as complicações das decisões de Mulan, do seu treino e da chegada intensa à guerra. O filme não se desgaste e além de momentos de ação a comédia também está presente. As personagens são todas interessantes e até é possível retirar uma forte lição. A voz de Eddie Murphy como Mushu é evidentemente clara, e a personagem foi “quase” concebida propositadamente para si. A par disto tudo, o vilão é medonho e forte o que torna o enredo mais intrigante.Na conquista dos nossos objectivos se nos esforçarmos somos mesmo capazes de tudo. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.