Crítica: Ocean’s 8

Debbie Ocean junta um grupo só de mulheres, para um golpe quase impossível em Nova Iorque na Met Gala.

Título: Ocean’s Eight
Ano: 2018
Realização: Gary Ross
Interpretes: Sandra Bullock, Cate Blanchett, Anne Hathaway…
Sinopse: Debbie Ocean junta um grupo só de mulheres, para um golpe quase impossível em Nova Iorque na Met Gala.

Depois de três filmes liderados por personagens masculinas em Ocean´s 11, 12 e 13, o poderio é agora do mulherio. Sandra Bullock lidera um grupo de oito mulheres para cometerem o golpe do ano. Debbie Ocean (irmã de Danny) está presa, mas conseguiu sair em liberdade devido ao seu bom comportamento. Cinco anos foi o tempo que demorou a pensar num plano perfeito para conseguir a jóia mais secreta da Cartier, o Toussaint. A oportunidade surge com a Galã Met que junta várias personalidades conhecidas num só local. Para conseguir realizar o golpe do ano, junta uma equipa de mulheres com as habilidades necessárias ao roubo.

O que falha neste filme é que muitos dos acontecimentos são rastos de situações que não foram previstas e que por mero destino correu bem. Ora, duvido que na realidade tal acontecia. Debbie ao sair da prisão e ao conversar com a amiga Lou, referiu que conhecia bem o plano e que nada podia falhar, não iam ser apanhadas porque tapou todos os buracos que existiam e conseguiu vencer num plano perfeito. Não foi bem assim. Muitas das situações foram meros facilitismos para as personagens. O facto do íman especial para abrir o colar, por sorte a irmã Nine Ball era especialista no assunto e em poucas horas conseguia um dispositivo de alta segurança. Outros casos se sucedem, onde a decisão de outros dependiam do avanço do plano. Um plano preguiçoso e que difere completamente dos filmes anteriores. Em primeiro lugar tinham mais suporte com mais personagens e em segundo eram mais ativos e envolviam-se mesmo em fazer por tudo correr bem.

A narrativa apresenta algumas falhas por aí, mas foi interessante ver este grupo de mulheres trabalhar em conjunto. Além disso ficou no ar a possibilidade de Danny Ocean estar vivo (o que será o mais provável, fingir a própria morte para escapar da prisão).

Quanto ao elenco, é o melhor, devido aos nomes de Sandra Bullock, Cate Blanchett, Helena Bonham Carter e Sarah Paulson que tornam o filme bem mais carismático de assistir. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Loucuras que os atores fazem por uma personagem

Por vezes ser uma personagem não é pêra doce e nem sempre muita concentração e trabalho é suficiente. É preciso viver essa personagem. Estes são alguns exemplos de atores que levaram ao extremo o seu trabalho profissionalmente.

Heath Ledger em “Dark Knight
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Sentei-me sozinho num hotel em Londres durante um mês, fechei-me completamente. Criei um pequeno diário e experimentei com vozes-é muito importante, procurar e encontrar aquele tom icónico de voz e riso. Tornei-me mesmo num psicopata“, conta Heath Ledger sobre a sua personagem Joker em Dark Knight. Infelizmente o ator não conseguiu ver o sucesso da sua personagem, pois faleceu em 2008, no mesmo ano da estreia do filme. Segundo o pai do ator, as últimas palavras escritas no diário era “Bye Bye“. Em 2009 recebeu o Oscar de Melhor Ator Principal póstumo pelo seu desempenho.

Anne Hathaway em “Os Miseráveis

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Apesar dos seus poucos minutos de fama a personagem de Anne, uma prostituta das ruas francesas conseguiu brilhar no filme “Os Miseráveis”. A atriz teve obrigatoriamente de emagrecer. Foram 10 kilos em duas semanas, numa dieta rigorosa e não recomendada “dois quadrados finos de pasta de aveia pro dia”. Hathaway considerou o processo demasiadamente louco, mas tudo por um Oscar não é verdade?

Charlize Theron em “O Monstro

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A bela Charlize também conseguiu a sua fama através deste fantástico papel e até mereceu o Óscar de Melhor Atriz. Não foi fácil ser  Aileen Wuornos, para isso teve que engordar 30 kilos e utilizar próteses faciais. No final valeu a pena, porque foi merecidamente galardoada.

Michelle Williams em “A minha semana com Marilyn

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Interpretar a musa do cinema não é fácil, e Michelle Williams pode confirmar. Durante meses ouviu e viu várias reportagens e entrevistas de Marilyn Monroe, com o propósito de conseguir fazer o seu tom de voz baixo e manter a sua respiração. Todos os dias sentava-se para maquilhagem durante 3 horas por dia. Utilizava uma cinta na zona abdominal e até a forma de caminha foi treinada para manter a sua oscilação  natural dos joelhos. “Existe uma forma lógica sobre como ela andava. Era como se tivesse um balão preso ao seu peito. Os seus mamilos estavam sempre para cima. Esse era o trabalho que eu queria começar o mais rápido possível, porque eu não queria que esses pensamentos aparecessem no meio de uma cena“, indicou Michelle.

Natalie Portman e Mila Kunis em “O Cisne Negro

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As duas atrizes estavam fenomenais no filme “O Cisne Negro“, que retrata a vida de bailarinas de ballet profissional. Na exigência da produção do filme consistia nem ensaios de 8 horas que decorreram 1 ano antes das gravações do filme. A preparação física neste filme era mesmo muito importante.

Christian Bale em “O Maquinista”

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Christian Bale foi provavelmente o ator que mais kilos teve de perder durante a gravação de um filme. O ator perdeu 29 kg quatro meses antes das gravações do filme, devido à sua personagem que tinha de apresentar magreza extrema e aspecto doente. Ficou com um peso total de 54 kg. A sua dieta rigorosa consistia em apenas uma chávena de café preto, uma maçã e uma lata de atum e água por dia.

Daniel Day-Lewis em “Lincoln

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O esforço do ator Daniel Day-Lewis foi notório por todos nas gravações. Durante três meses o ator não saiu de maneira alguma da personagem. Acordava e adormecia como Abraham Lincoln. A insistência era tanta que até obrigou o realizador, Steven Spielberg e o restante elenco a chamar-lhe de “Mr. President“. Incluindo isso a atriz Sally Field que interpretava a sua esposa.  Não conhecia Daniel até à altura, mas quando lhe enviava uma mensagem de texto ele respondia na personagem de seu marido.

Rooney Mara em “Girl with the Dragon Tattoo

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A atriz Rooney Mara não olhou a meios e comprometeu-se mesmo com a personagem, quando aceitou furar a pele e fazer os piercings reais de Lisbeth Salander. Além disso teve de adoptar um estilo completamente gótico e manter-se de forma totalmente discreta num estilo completamente alternativo.

Kate Winslet em “O Leitor

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Só os filhos de Kate Winslet  e a própria atriz conseguem perceber como é difícil mudar a nossa própria postura. Como forma de treinar o seu sotaque alemão no filme “O Leitor”, Winslet lia as histórias de adormecer para os seus filhos em alemão para sentir-me mais familiar com os seus diálogos.

Ryan Gosling e Michelle Williams em “Blue Valentine

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Os atores Gosling e Williams estavam tão concentrados nas suas personagens e integrados na sua história que Ryan confessou que o próprio até se esqueceu que estava a fazer um filme. Ele, Michelle e a filha de ambos no ecrã, viveram juntos durante um mês como se fossem uma família verdadeira, celebrando falso Natal e aniversários. “Assim quando estivéssemos a filmar era como se existissem memórias reais” referiu Gosling. No filme é notória a ligação entre ambos.

Crítica: Interstellar

Uma equipa de exploradores, viaja pelo espaço numa tentativa de garantir a sobrevivência da Humanidade.

TítuloInterstellar
Ano: 2014
Realização: Christopher Nolan
Interpretes: Jessica Chastain, Matthew McConaughey, Matt Damon, Anne Hathaway…
Sinopse: Uma equipa de exploradores, viaja pelo espaço numa tentativa de garantir a sobrevivência da Humanidade.

Christopher Nolan volta-nos a surpreender num filme, com uma história que só ele sabe contar. Não é à toa que este é o meu realizador favorito. Apesar de não perceber muito (ou mesmo quase nada) de física, sempre foi uma área além da minha compreensão, percebo perfeitamente que talvez “Interstellar” seja irreal, mas não deixa de ter a sua graça no género da fição-científica. A personagem de Matthew McConaughey é Cooper, um pai dedicado, que vive com os dois filhos e o sogro, após a esposa morrer. Num mundo  com o ar totalmente contaminado, os habitantes já são reduzidos e por isso trabalham pela sua sobrevivência, através da agricultura. Cooper era um antigo engenheiro da NASA, contudo apesar da falta da comida no mundo, foi obrigado a comprar uma quinta e dedicar-se à plantação do milho. O planeta estava certo do seu destino, e o seu fim estava próximo. Uma oportunidade surgiu a Cooper quando foi convidado pela NASA a pertencer a uma equipa, com uma missão: salvar o planeta. Apesar das suas dúvidas, e Cooper aceitou, deixando a sua família para trás. Murphy, a sua filha mais nova não concordou com esta decisão, mas apesar da sua personalidade como a do pai, Murph vai lutar pelo seu regresso.

O filme é longo (muito longo), mas a jornada esta sempre em movimento. O tempo funciona diferente de planeta em planeta, mas assim percebemos a evolução das personagens, as que estão no espaço e na Terra. Matthew McConaughey e Jessica Chastain são os elementos fundamentais do filmes. As suas personagens são fortes de carácter e não desistem, e isso mesmo os atores souberem transparecer para a tela. O mesmo não digo de Anne Hathaway e Matt Damon, não por ser culpa dos atores, mas as personagens secundárias e sem revelo, não necessitavam assim de grandes nomes conhecidos. Quanto a Christopher Nolan achei impecável o seu trabalho. Os planos espaciais tão bem sincronizados, a essência do som (ou a falta dele), os movimentos em ação e até aqueles momentos que nos faz doer a cabeça para percebermos o que se está a passar. A criatividade deste realizador não tem limites, depois de ver “Memento” acho que já vi quase tudo. Nos Oscares conseguiu apenas nomeações nas categorias técnicas, para melhor filme tinha adversários de altura, como “Birdman” (que ganhou), “Boyhood” e “Grand Hotel Budapest“, no entanto venceu o Oscar de melhores efeitos visuais, filmados em IMAX. Nolan manteve bem em segredo toda a sinopse do filme, e talvez por isso o tinha muita curiosidade de ver, apesar de não gostar muito de filmes sobre o espaço. “Interstellar” foi mesmo um aventura pois desconhecia completamente o seu enredo. Aconselho a levarem lencinhos, por este filme é mesmo uma carga emocional grande. Mas vale a pena. O blogue atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.

Crítica: Rio 2

É a verdadeira selva para Blu, Jóia e os seus três filhos em RIO 2, quando eles se aventuram da cidade maravilhosa para a Amazónia selvagem, para uma reunião de família. Como um peixe fora de água e numa terra desconhecida, Blu terá de enfrentar o mais temível dos adversários – o seu sogro – e ao mesmo tempo evitar os diabólicos planos de vingança de Nigel.

Rio 2 é um filme de 2014, realizado por Carlos Saldanha e com as vozes de Jesse Eisenberg, Anne Hathaway, Jemaine Clement. Sinopse: É a verdadeira selva para Blu, Jóia e os seus três filhos em RIO 2, quando eles se aventuram da cidade maravilhosa para a Amazónia selvagem, para uma reunião de família. Como um peixe fora de água e numa terra desconhecida, Blu terá de enfrentar o mais temível dos adversários – o seu sogro – e ao mesmo tempo evitar os diabólicos planos de vingança de Nigel.(Fonte: CinemaGate)


Neste filme, Blu, o protagonista não está sozinho, que além de Jewel a sua amada, tem três filhos e ainda os seus amigos do filme anterior que se juntam na aventura. Neste filme acompanhamos a viagem da família das araras azuis até à Amazónia, meio em que Blu não se sente muito confortável. Aliás até conhece o seu sogro e ainda família da Jewel que achavam que esta tinha morrido. No entanto não é só em mostrar-se ser um bom partido para a sua amada, nem mostrar-se de forte que será o único problema do protagonista, existe um outro mal que tem de combater, o Homem, que ameaça destruir a floresta, além de Nigel o papagaio vilão que prometeu vingança a Blu.

Na verdade quando assisti a este filme estava com as expectativas baixas, devido ao que tinha ouvido por aí, mas não achei que estivesse muito mal. Claro que o filme tem aquelas piadas clichés e uma história muito repetida, mas surpreende, está muito parecido com o anterior. Esta é uma animação divertida e simples que gera alguns sorrisos e até tem uma interessante, no entanto não deixa a sua marca. Este filme foca-se principalmente nos dramas familiares da família Blu, deixando de parte outros assuntos que seriam mais interessantes, como o facto da destruição da floresta Amazónica. O blog atribui 2, 5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Os Miseráveis

Com a França do século XIX como pano de fundo, Os Miseráveis conta uma apaixonante história de sonhos desfeitos, de um amor não correspondido, paixão, sacrifício e redenção, num testemunho intemporal da sobrevivência do espírito humano. Jackman interpreta um ex-prisioneiro, Jean Valjean, perseguido durante décadas pelo cruel polícia Javert (Russell Crowe), depois de ter quebrado a sua liberdade condicional. Quando Valjean aceita cuidar de Cosette, a filha da operária Fantine (Anne Hathaway), as suas vidas mudam para sempre.

Les Miserables (Os Miseráveis) é um filme de 2012, realizado por  Tom Hooper. E tem nos principais papéis: Hugh Jackman, Russel Crowe, Anne Hathaway, Eddie Redmayne, entre muitos outros.

Com a França do século XIX como pano de fundo, Os Miseráveis conta uma apaixonante história de sonhos desfeitos, de um amor não correspondido, paixão, sacrifício e redenção, num testemunho intemporal da sobrevivência do espírito humano. Jackman interpreta um ex-prisioneiro, Jean Valjean, perseguido durante décadas pelo cruel polícia Javert (Russell Crowe), depois de ter quebrado a sua liberdade condicional. Quando Valjean aceita cuidar de Cosette, a filha da operária Fantine (Anne Hathaway), as suas vidas mudam para sempre.

Já pelo facto de o filme ser um musical não cria muita vontade de assistir a um filme todo cantado, onde existe cantorias em todas as falas. Mas devido ao leque vasto e poderoso de atores que participam no filme e o facto de ser um dos eleitos pelos Oscars não devíamos perder está oportunidade. Apesar disso não é todos os dias que assistimos ao Gladiador (Russel Crowe) a travar um duelo musical com Wolverine (Hugh Jackman), e devo confessar que o filme surpreendeu bastante pela positiva. A história é cativante, os atores estão fantásticos (sinceramente foi bastante gratificante ouvi-los cantar, pois até tem jeito para a coisa. Hugh Jackman já o havia provado, durante a sua apresentação dos Oscares em que cantou e surpreendeu. Esta não é a primeira vez, que o clássico literário do escritor Victor Hugo é adaptado para o cinema, nem certamente será a última, em 1998 Liam Nesson também era protagonista, mas desta vez fizeram o filme género Brodway.

O aspecto mais negativo a reter de todo o filme será a prestação do realizador, pois deveria inovar o seu trabalho, pois sendo a história dos Miseráveis algo já “batido” nas artes. Aliás o telespectador quando assiste ao trailer espera algo de novo e de muito grandioso, o que nem sempre acontece, mas apesar disso o filme não deixa de surpreender. Uma das situações cómicas no filme e que na minha opinião até funcionou bem foi o duo Sacha Baron Cohen/Helena Bonham Carter, pois com eles podemos dar umas gargalhadas com todo o drama e melancolia vivente. O Blog atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: The Dark Knight Rises

A aventura do super-herói morcego iniciou-se em 2005, com o filme Batman Begins em 2008 estreava outro filme desta vez com o nome The Dark Knight, e sempre com o mesmo realizador e ator que interpreta o famoso herói, Christian Bale, juntamente com Morgan Freeman no enredo. É de referir que todos os filmes foram aplaudidos pela crítica. Neste filme, a história desenvolve-se 8 anos após a história fatídica do filme anterior, do qual ditam a forçada desistência do Batman como protetor da cidade de Gotham. Devido à culpa injusta que toda a população põe sobre os ombros do herói, ao culpa-lo da morte de Harvey Dent.


Pode dizer-se que a trilogia realizada por Christopher Nolan, com o seu último filme The Dark Knight Rises (2012), teve o seu final bombástico. A aventura do super-herói morcego iniciou-se em 2005, com o filme Batman Begins em 2008 estreava outro filme desta vez com o nome The Dark Knight, e sempre com o mesmo realizador e ator que interpreta o famoso herói, Christian Bale, juntamente com Morgan Freeman no enredo. É de referir que todos os filmes foram aplaudidos pela crítica. Neste filme, a história desenvolve-se 8 anos após a história fatídica do filme anterior, do qual ditam a forçada desistência do Batman como protetor da cidade de Gotham. Devido à culpa injusta que toda a população põe sobre os ombros do herói, ao culpa-lo da morte de Harvey Dent.


Bruce Wayne, multimilionário da cidade de Gotham, esconde a sua identidade secreta como Batman. Devido aos tristes eventos passados à oito anos atrás deixou de ser o Homem-Morcego e passou a viver isolado do mundo na sua mansão. Até ao dia em estranhos acontecimentos ameaçam a cidade, uma estranha ladra vestida de gata (Anne Hathaway), um terrível vilão com máscara de nome Bane (Tom Hardy) que trás o caos e destruição por onde passa, e um inspector bastante teimoso, John Blake (Joseph Gordon-Levitt), fazem Bruce Wayne mudar de ideias quanto à intervenção de Batman na cidade. Com a ajuda do seu amigo Lucius Fax (Morgan Freeman), o Batman consegue ter os seus equipamentos especiais na luta contra o mal.

Porém uma falha a reter do filme é que como este é o derradeiro final, é como nos são expostas imensas personagens novas, não há tempo para uma apresentação mais adequada de cada um. Desta vez o filme não dá tanta importância a Alfred (Michael Caine) nem a Lucius Fox, mas sim a Selina Kyle (Anne Hathaway) e o jovem policia John Blake. Contudo apesar do longo tempo do filme (quase três horas) nem nos apercebemos do tempo passar, devido ao belissímo envolvimento do enredo, pois estamos sempre curiosos ao que vais acontecer, pois desta vez, Batman vai ter de confrontar-se com a terrível destruição massiva da cidade de Gotham onde a vida de todos os cidadãos está em perigo. Será que vai conseguir? Ou será o final do herói? Não percam este fantástico filme de Nolan, pois afinal é o último da  trilogia.Neste filme tenho de atribuir 4,5 estrelas em 5

Rating: 4.5 out of 5.