Yuri!!! on Ice

Yuri on Ice segue as aventuras de um jovem atleta que segue o seu sonho de tornar-se o melhor patinador de gelo. E para isso consegue o melhor treinador.

Comecei a ver este anime como uma sugestão de um amigo. Yuri on Ice não me era estranho, pois, por todo o lado falava-se sobre o assunto. Resolvi ceder ao pedido e comecei a assistir ao anime que fez sensação no ano passado. Patinagem no gelo, era um desporto que me fascinava. Contudo nunca tinha prestado muito atenção, isso até ver Yuri on Ice. Este anime captou a minha atenção logo na música de abertura. “History Maker” de Dean Fujioka. Um som penetrante e motivador que nos dá vontade de seguir os nossos sonhos e ficamos com a sensação que somos capazes de tudo.

É ao som de “History Maker” que nos identificamos com o protagonista, Yuri Katsuki, um falhado patinador a que tudo lhe corre mal. Perdeu o Grande Prix e volta para casa após anos afastado. A sua vida muda completamente quando Viktor Nikiforov da equipa da Rússia e considerado como o campeão da patinagem, o aceita como seu pupilo. Ambos treinam intensivamente para Yuri conseguir o Grande Prémio de Patinagem Artística. No entanto pelo caminho aparecem alguns rivais, é o caso de Yuri Plisetsky um jovem patinador prodígio de apenas 15 anos que deseja a atenção de Viktor e a vitória a Yuri.

A história desenvolvida Mitsurō Kubo, com a realização de Sayo Yamamoto merece destaque pela banda sonora, composta por Taro Umebayashi  e a coreografia pensada pelo patinador Kenji Miyamoto. Todos os detalhes foram desenvolvidos para a criação deste espectáculo de animação.

O primeiro apontamento que recebemos do anime, além da banda sonora é a qualidade da animação. Elementos bem desenhados e com inspiração a paisagens reais, fomentam de forma positiva esta produção. A história central foi muito aclamada pela crítica, o amor apresentado pelos protagonistas é real e livre de preconceitos. Além disso apostam bastante na diversidade cultural e racial. Este anime pretende mudar opiniões nas diferentes áreas. A relação entre pessoas do mesmo sexo não é mediaticamente comentado no Japão, no entanto este anime arriscou nesse desenvolvimento e só conseguiu elogios pela crítica. “Yuri!!! On Ice” é um anime reconhecido e já arrecadou diversos prémios.

Aconselho a assistirem a este anime, pois a narrativa é diferente ao que estamos habituados e com a fantástica banda sonora acompanhamos os sentimentos mais profundos das personagens enquanto interpretam os seus temas, patinando no gelo.

Shigatsu wa Kimi no Uso – Your Lie in April

Shigatsu wa Kimi no Uso ou Your Lie em April em título inglês é um anime com 22 episódios com história original de Naoshi Arakawa. Como sou uma consumidora compulsiva de narrativas dramáticas e carregadas de puros ataques de nervos emocionais, “Your lie in April” pareceu-me uma boa decisão. Não podia estar mais certa. A história centra-se em Kousei Arima um menino prodígio no piano, que desde a morte da mãe que não atuava em público no seu instrumento. Um colapso mental impossibilita-o de ouvir o som do piano. Vive num mundo cinzento e sem cor, apenas acompanhado com os seus melhores amigos, Tsubaki e Watari. Tudo muda quando conhece Kaori Miyazono. Uma violinista de espírito livre, cuja sua música reflecte a sua personalidade independente. A chegada de Kaori vai mudar a perspectiva de Kousei e quebrar a barreira rígida da presença da sua mãe.

“Your lie in April” é um anime com uma cinematografia bonita. As cores vibrantes das estações do ano, as personagens e até as paisagens onde decorre a ação. A qualidade da imagem hipnotiza com a sua elegância em cada episódio. Outro aspecto de qualidade é a banda sonora clássica que realça as várias expectativas das personagens. O som do piano e do violino ecoam fortemente neste anime.

A narrativa dramática interage perfeitamente com a história de cada uma das personagens, que lutam contra os seus próprios demónios. Intímista e pessoal aos poucos conhecemos os atormentos de cada um.

Um factor menos positivo é os demasiados momentos pausados dos episódios, com cenas que ocorreram no passado. As personagens várias vezes evocam memórias que anteriormente já tínhamos visualizado, factor que cansa um pouco o espectador. Contudo tais momentos são ultrapassados, quando a música começa a tocar e a ação desenrola-se.

A personagem Kaori, apesar de ser das protagonistas, não foi das minhas favoritas. A sua rivalidade com Tsubaki é exagerada, já que só por ela e Kousei perceberem de música, não fazem deles especiais. A sua personalidade arrogante é desmotivadora para gostar desta personagem.

O final do anime foi bonito e acreditem em mim, tem o poder de fazer escorrer algumas lágrimas. Este anime ainda contém uma OVA que explica por pequenos momentos a rivalidade infantil de Kousei, Emi e Takeshi, vale a pena ver para completar a história.

Photoshoot Nico Robin

Demorei a editar algumas fotos desde photoshoot. Daí o meu atraso nesta publicação. Em julho deste ano estive presente no evento ISMAI Legends com o meu cosplay de Nico Robin (versão Alabasta) de One Piece. Aproveitei o espaço para um pequeno photoshoot e este é o resultado. Se quiseres saber mais sobre este dia, deixo aqui o vlog.

Clica nas fotos para melhor qualidade.

 

Cardcaptor Sakura: Clear Card

Atualmente está na moda, retornar o que não foi completamente finalizado. Ou quando simplesmente existe mais história para contar. Vários animes está a aderir a esta formalidade. Exemplos disso são: Dragon Ball Super Digimon Tri. Ambos animes que marcaram a minha infância, e o mesmo se aplica a Cardcaptor Sakura, que volta com uma nova animação. O enredo ganha novos contornos e Sakura agora mais velha, terá novas aventuras.

Na semana passada foi lançada um OVA que serve como prólogo aos próximos acontecimentos. Um final diferente ao do anime. Cardcaptor Sakura: Clear Card explica novamente a história dos ursinhos e amor inocente entre Sakura e Syaoran.

A animação é claramente mais nítida e mais colorida, o espectador é contemplado com paisagens lindas do Japão. Ao assistir a esta OVA especial, não consegui aguentar a emoção de alguns “Oooooh” e “Awww“. Nada mudou desde que assistira Sakura a Caçadora de Cartas em miúda na televisão. E ainda bem.

Estes especial focou-se essencialmente nos sentimentos de Sakura pelo seu amigo, o querido Syaoran (e minha crush de criança). Após esta descobri que ele terá de se mudar para Hong Kong por tempo indefinido. Foi exactamente assim que terminou a manga, mas desta vez submeteram uma versão diferente. Não existe nada de negativo a apontar, a qualidade original mantém-se. Este foi um pequeno presente para os fãs, pois o anime só voltará a 7 de janeiro de 2018.

Akatsuki no Yona – Yona of the Dawn

Akatsuki no Yona ou em título inglês Yona of the Dawn é um pequeno anime de 24 episódios, baseada na manga de Mizuho Kusanagi. A história centra-se em Yona, uma princesa de cabelo vermelho e rebelde que sempre viveu protegida pelos muros do castelo. Na sua inocência só acreditava no amor que tinha por Soo-won, o seu prometido. A sua vida muda totalmente quando o seu pai, o rei foi assassinado pelo seu amado. Abandonada e fugitiva, tem a ajuda de Hak, o seu fiel guarda, para a proteger e a ajudar na subida ao trono. Mas para isso vai precisar de ajuda. Reencarnação do Rei Dragão, terá de juntar os seus fiéis companheiros e seguidores, numa jornada que irá mudar a sua vida.

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Akatsuki no Yona é um anime bastante fácil de assistir. Além de ser pequeno, a animação é bastante atual e o argumento bastante interessante. Com momentos para tudo, o trama é acompanhado por drama, comédia e ação. A história é empolgante e faz-nos querer saber mais e mais sobre as personagens. Cada uma com a sua história, terão uma forte influência para o destino da Princesa Yona.

O anime foi cancelado, mas ainda tinha muito para dar. A manga continua, para os mais curiosos pela história. Apesar de querer saber como a história se irá desenvolver, não vou ler a manga. Mas gostava imenso que continuassem com o anime.

Naruto Shippuden

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“I won’t run away anymore… I won’t go back on my word… that is my ninja way!”

Foram anos e anos a ver Naruto, podem ler aqui. Nesta segunda parte do anime temos o protagonista mais maduro (mas não tanto). Em Shippuden Naruto continua o rapazinho com o mesmo sonho, tornar-se Hokage, mas agora tem uma promessa a cumprir, salvar o seu amigo Sasuke da escuridão. Depois do treino intensivo que teve com Jiraya, aperfeiçoou a sua técnica de rasengan e deu os primeiros passos para controlar a Kyuubi dentro de si. Depois de três anos fora, volta para a sua vila natal, Konoha e volta a reencontrar-se com os seus amigos e professores. Entretanto e apesar de Naruto estar muito mais forte para resgatar Sasuke das manhas de Orochimaru, a Akatsuki aparece. Este grupo secreto composto por novas personagens tem um objectivo recolher todos os bijuu dos jinchuuriki. Esta foi sem dúvida a minha saga favorita. Aquele secretismo naquelas personagens foi intenso, o mesmo digo da luta contra o Pain que foi das melhores. É verdade que bons momentos marcam esta segunda parte de Naruto, além dos que falei temos, o reencontro do Sasuke contra o irmão. A história do Obito e Kakashi, O Edo-Tensei do Kabuto, o renascer do Madara, a história dos pais de Naruto e muitas outras situações. Tal como expliquei no facebook do bloque (link aqui) Naruto marcou-me mesmo na paixão pelos animes. Foi o principal impulsionador, a catapulta, posso assim dizer.

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Apesar da história manter uma boa narratva, os fillers não são bons acompanhantes. Contudo houve alguns com um focus interessante foi o caso da história da formação da Akatsuki, a história do Itachi e a história do Kakashi. Sobre o final e o grande vilão de toda a história foi decepcionante. Primeiro pensávamos no vilão como Pain, depois o Nagato, seguindo-se do Tobi, afinal era o Óbito, espera era o Madara…mas o verdadeiro vilão era o Zetsu que mantinha uma forte ligação com Kaguya, a mãe do chakra. No final Sasuke e Naruto tinham que cumprir o destino e lutar finalmente no vale do fim. Este foi dos melhores episódios do anime. A luta entre ambos foi intensa e violenta, mantendo um excelente ritmo visual e dramático. Sendo o culminar de toda a história.O enredo consegue ser muito interessante pois foca-se numa diversidade de personagens, além disso explica por motivos simples o que é ser ninja. Tenho mesmo pena que “Naruto” termine, pois conseguiu marcar-me. No entanto conseguiu ter um final triunfante e muito esperado. É preciso ter paciência ara assistir a este anime, mas vale muito a pena conhecer esta fantástica história. No entanto nada será esquecido porque um novo anime vai começar, “Boruto” que vai explicar centrar-se na segunda geração.

Os melhores casais da televisão 2016

A chegar o dias dos namorados, o BeautifulDreams preparou um post especial para marcar o dia, com os Melhores Casais de 2016 da Televisão. O amor está no ar e está lista é das melhores formas de o provar. Fiquem então a conhecer os parzinhos que fizeram ou fazem derreter a nossa tv.

Snow e Charming [Once Upon a Time]

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Estes são daqueles casais do para-sempre. E mesmo os próprios atores que são um casal na vida real parecem que vivem mesmo esse conto de fadas. Snow e Charming de Once Upon a Time já tiveram muitos obstáculos no seu amor durante a série. Já se separaram, perderam a memória e até quase morreram, mas a paixão prevalece. No entanto nesta última temporada a Evil Queen fez das suas quando amaldiçoou o casal com o feitiço do sono. Um beijo desta vez não resulta e sempre que um está acordado o outro está a dormir. Como se vão safar desta?

Jack e Rebecca [This is Us]

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Um dos meus casais favoritos deste ano. Jack e Rebecca da nova série “This is Us” são mesmo uma ternura. Juntos riem-se, fazem palhaçadas e mais importante estão lá um para o outro, sempre. Jack é um marido paciente, descontraído e cheio de energia. Rebecca é mais responsável, organizada e dinâmica. Juntos têm três filhos, que não é nada fácil de gerir. Não quero ver o episódio da morte de Jack, vai ser demasiadamente doloroso para mim.

Naho e Suwa [Orange]

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Um anime para a minha lista. Não me venham com conversas, eu sou team Suwa. Nada de Kakeru, não há paciência para os seus problemas. O Suwa é que é um querido e nunca escondeu o seu amor por Naho. Abdicou disso mesmo só por causa das tendências depressivas de Kakeru. Além disso foi demais quando Kakeru pediu a Suwa para comprar um ramo de flores para Naho para este lhe oferecer. Pobre Suwa ainda tinha de estar a fazer favorzinhos. Gosto mais deles na versão do futuro e ainda bem que vai sair um spin-off da história destes dois.

Luke e Lorelai [Gilmore Girls: A Year in a Life]

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Ainda vou na quarta temporada de “Gilmore Girls” e por isso ainda não tive oportunidade de ver a “A Year in a Life“. Mas pelo que estou a ver o mais-que-tudo de Lorelai só pode ser Luke. Sem dúvida. A forma como gozam com as mais diversas situações, a personalidade parecida, a arreliação com o outro e as private jokes, além disso são sempre disponíveis um para o outro. Por isso conseguem-se manter nesta lista, devido ao bem que fazem como casal.

Maggie e Gleen [The Walking Dead]

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Este casal nunca teve sossego. Num mundo pós-apocalíptico é quase difícil de acreditar no amor. Mas isso não devia acontecer. Passaram por tudo mesmo, mas mesmo assim casal manteve-se forte. Separaram-se e reencontraram-se. Iam agora ser pais, mas o destino trouxe Negan e Lucille que se meteu no caminho de ambos. Mas não quero falar sobre o assunto.”I´ll find you” foram as últimas palavras de Glenn a Maggie, uma forma de dizer que apesar de tudo vai para sempre estar junto dela.

Claire e Jamie [Outlander]

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Este é uma amor que não se deixa abalar por épocas, anos e séculos. É sempre uniforme. Este é provavelmente dos casais mais românticos da televisão. Compreendem-se e confiam um no outro. Não há dúvidas. Fazem o que for para manter essa paixão, amam-se para sempre e não há limites. São pacientes e por isso também apaixonam os telespectadores da série “Outlander“.

Emma e Hook [Once Upon a Time]

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Este casal tinham tudo para não ficarem juntos. Mas mantiveram-se fortes numa relação sem futuro. Hook faziam parte dos vilões quando conheceu Emma, a salvadora. Juntos compreendem-se um ao outro, nem sempre tiveram a vida facilitada e do passado escondem mágoas. Contudo juntos são perfeitos. Mesmo nesta última temporada quando Emma começou com os tremores, foi Hook quem mais lhe deu força para continuar. Estes protagonizam os momentos mais românticos da série e nem a morte dos separou.

 

Crítica: Orange

Uma jovem misteriosamente recebe um aviso dela própria do futuro. Devido à chegada de um elemento à escola. Assim vai ajudar este novo aluno a integrar-se na comunidade.

Título: Orange
Ano: 2015
Realização: Kôjirô Hashimoto
Interpretes:  Macaulay Callard, Ryô Ryûsei, Dôri Sakurada…
Sinopse: Uma jovem misteriosamente recebe um aviso dela própria do futuro. Devido à chegada de um elemento à escola. Assim vai ajudar este novo aluno a integrar-se na comunidade.

Depois de ter assistido ao anime, podem ler aqui. Foi do meu conhecimento que em 2015 tinha sido realizado um filme live-action. Claro que para um filme de 2 horas a história tem de ser muito bem compactado. E talvez seja esse o maior inconveniente para o seu sucesso. No entanto o argumento do live-action fez questão de retratar os momentos mais marcantes do anime. Como o fogo de artifício na piscina, a corrida nos jogos da escola e o festival tradicional. Tudo foi pensado de forma a manter a descrição da manga original. Até o elenco tem bastante semelhanças com as personagens. No entanto devido os atores ainda apresentam traços bastante verdes na representação. Claramente que o filme se torna mais interessante para quem já viu o anime ou leu a manga. Apesar de este filme ter saído antes do lançamento da animação.

Como já falei no review do anime, as personagens tem personalidade bastante clichés. No centro da história temos Naho a rapariga tímida que se apaixona pelo novo elemento da turma, Kakeru. A juntar-se ao grupo temos Suwa o rapaz desportista que sente um carinho especial por Naho, e ainda a amiga divertida, a amiga mais sensata e o amigo inteligente. Todos tentam salvar Kakeru dos seus problemas pessoais que o fazem ter arrependimentos na vida. Esta é uma história sobre a amizade e o amor. Para quem quiser conhecer a história aconselho a verem o anime. O enredo é mais completo e percebe-se melhor as ligações entre o passado e o futuro. Este filme apenas se mantém como mediano. O blogue atribui 2,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Orange

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E se conseguíssemos mudar o futuro?

O plot foi o que mais me motivou a ver este anime: “Um dia Naho Takamiya recebe uma carta dela própria do futuro, para mudar os seus arrependimentos“. Com apenas 13 episódios, acompanhamos a jovem Naho, uma menina tímida que recebe cartas dela própria do futuro para mudar situações/arrependimentos que afetou dramaticamente o seu grupo composto por Kakeru, Suwa, Chino, Hagita e Azusa. Primeiro aparece a confusão e dúvida, mas quando os eventos das cartas começam a acontecer mesmo, Naho começa a acreditar.

Toda a gente possui arrependimentos na vida. Quem não aceitaria a oportunidade de mudar o passado se o pudesse fazer?

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Este anime foca-se inicialmente nas dúvidas da protagonista, mas que depois alarga-se para o restante grupo. Além da descrição das cartas, Naho terá de se esforçar na amizade e no início do primeiro amor, o que poderá afectar as suas decisões e imediatamente afectar o seu futuro. Todas as personagens são interessantes e importantes para a interacção da história. No entanto apesar do estereotipo do género, a protagonista ser do género que não consegue resolver nada sozinha, e o grupo ser composto por uma amiga divertida, outra mais séria, um inteligente e um desportista, todas as personagens mantém-se maduras e evoluem conforme a história.

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A vertente passado-futuro é bem explicada e consegue suscitar a curiosidade do “E se..”, o que aconteceria se resolvêssemos os problemas de outras maneiras. O trama é bastante contemporâneo e a animação conseguiu acompanhar. No início de cada episódio é fornecido ao espectador pré-informações  sobre como o episódio se vai desenrolar. Focando-se principalmente no género fição cientifica e romance, não existe muito do género. Sobre o final estava à espera de mais densidade dramática, já que o anime é bastante emocional. Contudo foi um final bem generoso. Algumas falhas sobre os vários universos paralelos é que foram deixadas esquecidas.

Say “I love you”

A história centra-se em Mei Tashibana, uma menina anti-social que nega por completo a presença de pessoas em seu redor. Não quer ter amigos e por isso está muitas vezes sozinha. Um dia na escola que frequenta por engano dá um pontapé em Yamato Kurasawa, a pensar que este lhe estava a levantar a saia. Yamato é o típico rapaz popular que todas as raparigas sonham ter como namorado, além disso é atencioso e meigo


Say “I love You” ou em título original Suki-tte ii na yo é um anime transmitido durante o ano de 2012. Durante 13 episódios mais uma OVA acompanhamos o amor em crescimento das personagens Yamato Kurasawa e Mei Tashibana. O anime foi baseado na manga lançada em 2008 que ainda continua. Além disso em 2014 também foi realizado um filme live-action relacionado com a história, que eu também tenho intenções de ver brevemente. Say “I Love You” é um anime de género shojo. A história centra-se em Mei Tashibana, uma menina anti-social que nega por completo a presença de pessoas em seu redor. Não quer ter amigos e por isso está muitas vezes sozinha. Um dia na escola que frequenta por engano dá um pontapé em Yamato Kurasawa, a pensar que este lhe estava a levantar a saia. Yamato é o típico rapaz popular que todas as raparigas sonham ter como namorado, além disso é atencioso e meigo. Quando Yamato conhee Mei, não a larga mais e assim começa uma bonita história de amor. A juntar a estas personagens temos Asami, que se torna a primeira amiga de Mei, e Kenji o seu namorado. Depois conhecemos Aiko que ao início não gostava de Mei e que sofre com problemas de anorexia. Megumi, uma modelo fotográfica conhecida começa a frequentar a mesma escola e como não podia deixar de ser em boa trama, começa a ter sentimentos por Yamato, o que vai dificultar o romance com Mei.

Bem sobre este anime eu achei-o mesmo super querido e sensível, e não fazia ideia que ia gostar muito dele. Despachei-o em duas noites e a história prendeu-me mesmo. As personagens tem sentimentos reais e por isso transmitem muita emoção. O primeiro beijo, o primeiro amor, o primeiro amo-te, o primeiro momento sozinhos e a primeira noite sozinhos. Todas estas situações que qualquer um de nós se sente desconfortável quando é com alguém especial. Os diálogos entre as personagens são absolutamente deliciosos de tal forma que nos revemos nas personagens em certos momentos. Além do amor a amizade é outro dos temas retratados. Durante a história podemos encontrar momentos de drama e comédia. As músicas que fazem parte do anime acompanham com seriedade todas as ações. Outra situação que também gostei foi do título dos episódios, que de forma subtil desvenda um pouco do episódio. Suki-tte ii na yo ou Say “I love You” é uma anime que às vezes apetece mesmo ver.