Excerto do filme Hotel Transylvania 3 com um duelo de música. Drac (Adam Sandler) and Johnny (Andy Samberg) utilizam as suas habilidades de DJ para derrotar as batidas malvadas do vilão Van Helsing’s (Jim Gaffigan)…até dançam a Macarena.
Excerto do filme Hotel Transylvania 3 com um duelo de música. Drac (Adam Sandler) and Johnny (Andy Samberg) utilizam as suas habilidades de DJ para derrotar as batidas malvadas do vilão Van Helsing’s (Jim Gaffigan)…até dançam a Macarena.
Título: Hotel Transylvania 3: Summer Vacation Ano:2018 Realização: Genndy Tartakovsky Interpretes: Adam Sandler, Andy Samberg, Selena Gomez.. Sinopse: O Conde Drácula e companhia participam num cruzeiro para todos os monstros. Sem saberem que estão a ser guiados para uma armadilha da família Van Helsing.
O terceiro filme do franchise “Hotel Transylvania” apresenta um novo conteúdo na história. Desta vez é o Conde Drácula que procura uma companhia para a sua vida e encontra o seu zing num cruzeiro dedicado apenas para monstros, mas que torna-se numa armadilha para dizimar as diferentes raças de sobrenatural. Num filme totalmente divertido, mantemos o mesmo elenco nas dobragens e ainda a mesma piada que caracteriza os filmes anteriores.
Drácula por muita insistência da filha, deixa o seu próprio hotel e viaja de férias num cruzeiro temático. Com algumas situações mirabolantes temos uma história divertida e com peripécias engraçadas, contudo algumas personagens são um pouco deixadas de lado quase sem história. O que achei divertido foi o climax final com o vilão, a banda sonora foi bem escolhida pelo DJ Tiesto, sem spoilar muito com uma batalha de música.
Concluindo “Hotel Transylvania” é um filme mediano, que completa-se com mais um extracto de história, mas nada muito memorável. Além disso alguns dos elementos que devia ser surpresa foram imediatamente revelados. Ainda assim acredito que esta animação vai ter uma sequela. O blogue atribui 3 estrelas em 5.
Quando na sua adolescência, Don engravidou uma mulher mais velha e cuidou dele até ao seu 18 aniversário como pai solteiro. Agora após não se verem durante anos, o mundo de Todd começa a cair, quando Don decide aparecer de surpresa no seu casamento.
Título: That’s my boy Ano: 2012 Realização: Sean Anders Interpretes: Adam Sandler, Andy Samberg, Leighton Meester Sinopse: Quando na sua adolescência, Don engravidou uma mulher mais velha e cuidou dele até ao seu 18 aniversário como pai solteiro. Agora após não se verem durante anos, o mundo de Todd começa a cair, quando Don decide aparecer de surpresa no seu casamento.
Não é meu costume assistir a estes filmes de comédia ridícula. Calhou de num sábado à tarde sem nada para fazer, fixar-me à televisão e ver este filme. Com uma história até engraçada deixei-me ficar. Contudo não consegui chegar ao fim, nem a metade do filme. Tive de sair. A pesquisar durante este fim-de-semana passado na Netflix, deparei-me com “Pai Infernal” nas recomendações. Pensei, “não é tarde nem é cedo, vou terminar o filme, já que não gosto de os deixar a meio“. Assim foi.
Adam Sandler e Andy Samberg são os protagonistas desta paródia, onde interpretam pai e filho. Com estes dois juntos só podia sair asneia. O filme até marca-se com contornos interessantes, mas que logo ficam esquecidos com algumas javardices no argumento. O exagero em algumas situações e o diálogo desgastado dão pontos negativos ao filme que podia ser mais proveitoso.
O enredo não acrescenta nada de novo e não tem esse propósito, este é mesmo uma obre cinematográfica para a brincadeira. Adam Sadler, Andy Samberg, Leighton Meester, Milo Ventimiglia e até Susan Sarandon fazem parte do cast. O que mais me surpreendeu foi que “Pai Infernal” ainda conseguiu provocar um interessante twist final, algo inesperado para filmes do género que normalmente são previsíveis. Concluindo este é mais um filme de sábado à tarde que podia ter sido melhor, mas falhou na forma como ironizava as situações. O blogue atribui 2,5 em 5.