Num filme onde os bebés não nascem, mas são fabricados, temos uma comédia engraçada, produzida pela Dreamworks.
O realizador Tom McGrath (Madagáscar) baseou-se no livro de Marla Frazee para a concepção deste filme de animação. “The Boss Baby” apresenta um outro lado do nascimento. Um facto curioso é que os bebés nesta obra cinematográfica, não nascem, mas são produzidos numa fábrica designada de “Baby Corp”, onde são escolhidos se serão enviados a famílias para crescerem, ou se não e juntam-se à empresa. Pode mesmo dizer-se que os bebés são patrões de si mesmos, num mundo de adultos.
Um menino de 7 anos, chamado Tim e com uma imaginação muito fértil, é apanhado de surpresa, quando os pais o informam que vai ter um irmão. Vestido a rigor, de fato e gravata, o bebé entra na vida de Tim e vira-a do avesso. A criança descobre que este bebé não é normal. Completamente independente, fala ao telefone e tem voz grossa. Alec Baldiwin empresta a sua voz ao protagonista, Boss Baby (é mesmo assim o nome da personagem), numa conjugação engraçada. Quanto ao resto do elenco vocal é completado com Lisa Kudrow (mãe), Tobey Maguire (Tim adulto) e Jimmy Kimmel (pai).
Uma professora linguística e a sua família são testados quando ela é diagnosticada com a doença Alzheimer.
Título: Still Alice Ano: 2014 Realização: Richard Glatzer, Wash Westmoreland Interpretes: Julianne Moore, Alec Baldwin, Kristen Stewart… Sinopse: Uma professora linguística e a sua família são testados quando ela é diagnosticada com a doença Alzheimer.
Tudo indicava que Julianne Moore ia ganhar um Oscar de Melhor Atriz por esta interpretação. E ganhou. A atriz de 56 anos, investiu tudo neste papel que retrata uma linguista com um trabalho e uma vida familiar estável que recebe o diagnostico de Alzheimer precoce. Julianne Moore é mesmo o corpo e a alma de “Still Alice“. Não existem dúvidas. Esforçou-se e o seu trabalho deu frutos. Durante o filme é claramente notória a evolução da doença na personagem, daí está o excelente trabalho da atriz. “O meu nome é Alice” pode não ser uma obra memorável, pois mantém uma escrita de argumento linear e estável, grandes surpresas. Acompanhamos o envolvimento da personagem principal não no meio clínico, mas dentro do meio familiar apenas. Como o marido e filhos lidam com esta situação que abalou profundamente a vida de todos.
Não podemos esperar que este filme apresente um drama profundamente emocional. Aqui tudo o enredo foi escrito de forma sólida e consistente. De género independente e fora com as publicidades fatelas, transformas-se em algo totalmente consumível e real. O filme vale a pena assistir não só pela profunda e excelente interpretação de Julianne Moore mas pela poderosa história de força de vontade a que está associada. O blogue atribui 3,5 estrelas em 5.
A história roda em torno de Jack Gelado (Jack Frost), que foi escolhido pela Lua para se tornar no próximo Guardião, juntando – se aos quatro protectores das crianças: Pai Natal, Fada dos Dentes, Coelho da Páscoa e Sandman. Porém Jack gosta de trabalhar sozinho, sempre assim o esteve e não é agora que pensa em mudar. Mas a opinião de Jack pode mudar quando o malvado Pitch ameaça destruir os sonhos das crianças, tornado-os em pesadelos. Para proteger o universo dos mais novos e para descobrir a sua verdadeira identidade, o que estará Jack preparado para fazer?
A Origem dos Guardiões é um filme de 2012, acabadinho de estrear nas salas portuguesas de cinema. Este é um filme de animação criado pela Dreamworks que nos faz lembrar o espírito natalício. Na direcção esteve Peter Ramsey e alguns dos atores que deram a voz ás personagens foram: Hugh Jackman, Alec Baldwin, Isla Fisher e Jude Law. Este é um filme tradicional realizado em tempo de celebrações natalícias. A história roda em torno de Jack Gelado (Jack Frost), que foi escolhido pela Lua para se tornar no próximo Guardião, juntando – se aos quatro protectores das crianças: Pai Natal, Fada dos Dentes, Coelho da Páscoa e Sandman. Porém Jack gosta de trabalhar sozinho, sempre assim o esteve e não é agora que pensa em mudar. Mas a opinião de Jack pode mudar quando o malvado Pitch ameaça destruir os sonhos das crianças, tornado-os em pesadelos. Para proteger o universo dos mais novos e para descobrir a sua verdadeira identidade, o que estará Jack preparado para fazer?
Todos já conhecemos as personagens representadas no filme, pois foram histórias do imaginário que ouvimos na nossa infância, que os adultos nos fazem acreditar. Seja no Pai Natal, o herói mais mediático, à Fada dos Dentes, e até ao Coelhinho da Páscoa, que nos esconde os ovos. Mas nesta história é nos apresentado um outro guardião que não é tão falado, apenas referido quando está frio, o Jack Gelado. Nesta história Jack sofre por não ser ainda reconhecido pelas crianças, como é retratado o pai natal, e por isso vive mais isolado e sem compreender bem qual o seu destino, sendo de que forma poderá ajudar as crianças. Ao longo do filme vamos descobrindo que esta não é apenas uma história de identidade, mas sim também que decisões devemos utilizar para ajudar aqueles que mais precisam de nós. Resumidamente é uma história tipicamente natalícia.
Resumidamente A Origem dos Guardiões é um filme de animação realizado para o público mais novo, mas que pode ser aceite por pais e por filhos. Uma das qualidades da realização da película são os fantásticos efeitos a 3D, que em muitas cenas o telespectador dá a atenção ao propósito desta tecnologia. Seja nos efeitos de neve (que são imensos, pois o filme passa-se todo durante o Inverno), seja pela magia de areia do pequenino Sandman. Todos os efeitos especiais estão fantásticos, sendo visível no corpo colorido da fada dos dentes e no pêlo do Coelho da Páscoa. A história é simples mas a visualização é eficaz. O Blog atribui 3 estrelas em 5.