Crítica: Coco

O jovem aspirante a músico, Miguel confronta a sua família sobre banir a música. Numa viagem de auto-descoberta viaja até à Terra dos Mortos para encontrar o seu tetra-tetra avô um famoso cantor.

Título: Coco
Ano: 2017
Realização: Lee Unkrich, Adrian Molina
Interpretes: Anthony Gonzalez, Gael García Bernal, Benjamin Bratt…
Sinopse: O jovem aspirante a músico, Miguel confronta a sua família sobre banir a música. Numa viagem de auto-descoberta viaja até à Terra dos Mortos para encontrar o seu tetra-tetra avô um famoso cantor.

No novo filme da Pixar a família volta a ser o foco principal da história. No México, Miguel é um rapazinho com um sonho: ser músico. Contudo a família baniu a música de geração em geração, mesmo em terra de maricahis. Miguel tenta por tudo seguir o seu sonho de músico e como consequência vai para à terra dos mortos. Num lugar desconhecido o jovem é apresentado aos seus antepassados e insiste na história para perceber a razão da música ser banida de vez na família.

O que eu adoro na Disney é que apela sem medo à diversidade. Tradições e cultos de outras culturas são apresentadas várias vezes nos seus filmes de versão animada. Em “Coco” é explicado o “Dia dos Muertos” o feriado mais celebrado no México.

Esta obra cinematográfica completa com muita cor e simbolismo abrange a importância da família e o respeito pelas nossas raízes passadas. Com mistério e música compreendemos o valor do significado das coisas que realmente importam. Na minha opinião este é um filme bastante meigo, divertido e muito musical e claro guardem as lágrimas que vão precisar, pois são muitos os momentos de partir o coração. Mais um filme que vale mesmo a pena ver. Tão, mas tão bom. O blogue atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.