Crítica: A Princesa Prometida

Enquanto está em casa doente, o avô de um menino lê-lhe uma história. Uma história sobre um rapaz de campo que se torna num pirata e terá de ultrapassar por vários obstáculos até voltar a encontrar o seu amor verdadeiro.

Título: The Princess Bride
Ano: 1987
Realização: Rob Reiner
Interpretes: Cary Elwes, Mandy Patinkin, Robin Wright…
Sinopse: Enquanto está em casa doente, o avô de um menino lê-lhe uma história. Uma história sobre um rapaz de campo que se torna num pirata e terá de ultrapassar por vários obstáculos até voltar a encontrar o seu amor verdadeiro.

Um clássico intemporal com muita fantasia, monstros, e ainda a importância do amor verdadeiro.  Um sucesso dos anos 80, conseguiu ainda tornar-se numa referência de geração em geração. Um filme com poucos atores, mas com uma magia contagiante, charmosa e empolgante. Existe dois lados deste filme. A real quando o miúdo doente, ouve atentamente a história contada pelo livro do avô e a fictícia que torna tudo mais suportável. “A Princesa Prometida” é um clássico que torna-se numa sátira às fábulas já conhecidas. Temos o jovem rapaz do campo, Westley, que se apaixona pela bela Buttercup que se torna princesa, mas sempre em perigo e com necessidade de ser salva. Mas torna-se num valente e inteligente guerreiro quando se junta aos piratas. Quanto ao vilão é o cobarde, Humperdinck que não tem fim na sua vilania. A frase mais conhecia desta fantástica obra cinematográfica é “as you wish“, uma forma subtil mas respeitosa de revelar os verdadeiros sentimentos.

Princess Bride” utiliza como mote a procura do verdadeiro amor, onde nenhum obstáculo é grande demais para conseguirmos sermos felizes. Com várias sequências de aventura, acompanhamos a jornada dos protagonistas na luta contra o mal. O argumento bem escrito é dos factores mais positivos do filme e facilmente nos identificamos com o enredo. O romance paira fortemente no ar e este torna-se um filme contagiante que sobreviveu de geração em geração, onde agrada a adultos e crianças. Difícil não nos apaixonarmos por esta obra cinematográfica. A narrativa não abranda e durante quase duas horas, novos acontecimentos revelam-se e prova que o amor é a força mais resistente de todas. O blogue atribui 4,5 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.