Vídeo Musical – A culpa é das estrelas


Birdy é a interprete da música “Tee Shirt” que pertence à banda sonora do filme A Culpa é das Estrelas.

Crítica: A Culpa é das Estrelas

A história conta-nos como Hazel e Augustus Waters se apaixonam quando se conhecem num grupo de apoio e a maneira extraordinária como ambos encaram o pouco tempo que têm para aproveitar a vida. As vidas de Hazel e Augustus vão sofrer uma inesperada e incrível reviravolta como nunca tinham sonhado, quando juntos vivem uma pequena eternidade recheada de amor, coragem e esperança, capaz de tocar qualquer um. Inspirado no romance best-seller do premiado John Green o filme explora uma contagiante e divertida aventura de dois adolescentes em fase terminal

A culpa é das estrelas ou em título original The Fault in our stars é um filme de 2014, realizado por Josh Boone, com as participações de Ansel Elgort, Laura Dern, Nat Wolff, Sam Trammell, Shailene Woodley e Willem Dafoe. Sinopse: A história conta-nos como Hazel e Augustus Waters se apaixonam quando se conhecem num grupo de apoio e a maneira extraordinária como ambos encaram o pouco tempo que têm para aproveitar a vida. As vidas de Hazel e Augustus vão sofrer uma inesperada e incrível reviravolta como nunca tinham sonhado, quando juntos vivem uma pequena eternidade recheada de amor, coragem e esperança, capaz de tocar qualquer um. Inspirado no romance best-seller do premiado John Green o filme explora uma contagiante e divertida aventura de dois adolescentes em fase terminal. (Fonte: Sapo Cinema).

Baseado no livro de John Greeen que já falei aqui. A Culpa é das estrelas é um filme juvenil, carregado de melodramas e romance. Dois jovens com cancro, apaixonam-se e ambos sabendo o pouco tempo que lhes resta, decidem aproveitar ao máximo o que podem. Numa aventura contra o tempo, este não o filme teen típico. Conversas filosóficas fluem naturalmente, onde o diálogo é inteligente e foge um pouco à regra daquilo que é padrão neste tipo de filmes. Mas não é tudo, The Fault in our stars apesar de seguir a história de “boy mets girl”, consegue sensibilizar e torna-se por isso inspirador. Além das dificuldades que a doença trás para a vítima, também a família é prejudicada. Mas com esperança e união todas as barreiras são ultrapassadas. Não aceitando que a morte seja o fim do caminho, aqui acredita-se na perseverança humana.

O cancro é vivido com otimismo por parte das personagens principais. Apesar dos seus devaneios, problemas e indecisões, típicas da idade conseguem enfrentar a vida com mais expectativa do que os adultos. Mesmo sabendo o seu destino, tem força para viver. Se pensarem que já conhecem o final, enganam-se. A mim surpreendeu-me e claro as lágrimas apareceram. Mesmo lendo o livro, digo já que na minha opinião o livro é bem melhor do que o filme (como seria de esperar). Quanto ao elenco temos Shailene Woodley e Ansel Elgort a liderar, fazendo parte como um dos casais do ano. E atenção a estes dois pois as suas carreiras estão a crescer positivamente. Concluindo este filme transmite a mensagem que mesmo em tempos difíceis, devemos tentar ser o mais optimistas possível. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.

O que ando a ler: A culpa é das estrelas

Um dos filmes dramáticos do ano de 2014, podem ler a crítica aqui, “A Culpa é das Estrelas” foi adaptado do best-seller com o mesmo nome do escritor John Green. Como sou fã destas histórias de amor jovens com um enredo trágico, tive que ler o livro e logo de seguida ver o filme.


Um dos filmes dramáticos do ano de 2014, podem ler a crítica aqui, “A Culpa é das Estrelas” foi adaptado do best-seller com o mesmo nome do escritor John Green. Como sou fã destas histórias de amor jovens com um enredo trágico, tive que ler o livro e logo de seguida ver o filme. Aproveitei um bom desconto na Feira do livro e comprei-o. Li-o depressa, apresenta-se como uma leitura simples e fácil. Com apenas o necessário, nada de descrições absolutas. Como seria de esperar. Afinal estamos a falar de um público-alvo mais jovem. Confesso que não estava à espera de me surpreender com o enredo, mas surpreendi-me. Não vou contar. Mas posso dizer que chorei (interiormente, pois dificilmente me comovo a ler, sou mais uma pessoa de imagens). Achei triste, achei emocionante, achei injusto. “You gave me a forever within the numbered days, and I’m grateful”, são frases como esta que me deixam destroçada. Com um diálogo completamente arrojado, onde a filosofia é vista como brincadeira de crianças, em que dois jovens tinham viver o melhor que podem com o que podem desfiando e ironizando a vida. Nicholas Sparks encontrou em John Green um rival de romances. Sobre o filme achei-o inferior à qualidade do livro. Na película apenas situações mais superficiais são evidentes e deixam muitas questões desconectadas da história. Por outro lado o livro mostra mais sentimento e o ponto de vista das personagens é mais definido. Essa é das grandes vantagens de ler. Mas prometo que em breve será colocada aqui a crítica da Culpa é das Estrelas, mas do filme.