Book Review: Beat Girl

No centro da história temos Heather uma rapariga que lida com a recente morte da mãe, enquanto tenta por tudo conseguir entrar em Julliard, a famosa escola de música como pianista.

Tento sempre manter-me acompanhada por um livro. Mas nem sempre consigo ler com a rapidez que pretendia. A televisão acaba sempre por ganhar na batalha da noite quando tenho mais tempo para o lazer. Já começo a acumular uns bons livros na prateleira. O livro “Beat Girl” já o tinha há uns anos, mas só agora é que me decidi a pegar-lhe. Apetecia-me uma leitura mais leve, solta e sem nada de sobrenatural a acontecer. Uma história com os pés firmes na terra. “Beat Girl” é um livro com linguagem juvenil de leitura fácil.

No centro da história temos Heather uma rapariga que lida com a recente morte da mãe, enquanto tenta por tudo conseguir entrar em Julliard, a famosa escola de música como pianista. Contudo o caminho não é fácil, porque agora sozinha terá de ir viver com o seu pai que odeia por tê-la abandonado, os dilemas da amiga que recentemente lançou-se na moda e um possível romance com o DJ. Uma carreira que Heather também tem curiosidade em experimentar. Como será que a jovem vai conseguir conciliar isto tudo?

Da escritora irlandesa Jasmina Kallay este livro foca-se no drama das responsabilidades e nas decisões difíceis de aceitar. “Beat Girl” não é um livro excepcional não consegue captar muito a nossa atenção. Por ser previsível torna-se cansativa a leitura. Contudo esta obra literária esta inserida para um público-alvo mais jovem.

Conhecem este livro? Quem já leu? Agora só me falta ver o filme.

Escrito na Água

Apenas tem quatro livros publicados, mas Paula Hawkins já é considerada das melhores revelações da literatura suspense do mundo. O seu livro “A Rapariga no Comboio” bateu todos os recordes nas livrarias. Conseguiu até um filme, protagonizado por Emily Blunt e Rebecca Ferguson, do qual a crítica podem ler aqui. “Escrito na Água” foi lançado este ano, considerado das obras literárias mais esperadas.

Apenas tem quatro livros publicados, mas Paula Hawkins já é considerada das melhores revelações da literatura suspense do mundo. O seu livro “A Rapariga no Comboio” bateu todos os recordes nas livrarias. Conseguiu até um filme, protagonizado por Emily Blunt e Rebecca Ferguson, do qual a crítica podem ler aqui. “Escrito na Água” foi lançado este ano, considerado das obras literárias mais esperadas.

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Este foi o meu livro de verão. Terminei-o em três tempos. A leitura é fácil, sem muita descrição, com muitos diálogos. Quase como se estivéssemos a ler o roteiro de um filme. Por falar nisso “Escrito na Água” já está em produção para uma adaptação na sétima arte.

A história abrange um grupo de personagens que de capítulo em capítulo vamos entendendo os seus pensamentos e ações. Depois de uma morte misteriosa acontecer nas águas do rio, os habitantes começam a suspeitar entre si. De quem será a culpa? Numa viagem entre o presente e o passado, compreendemos a perspectiva de cada um e do seu envolvimento no caso.

Paula Hawkins volta a apelar ao mistério. Num enredo onde nada o que parece é. Só descobrimos a verdade na última página (guardar o melhor para o fim).
“Escrito na Água” inicialmente é cativante, contudo à medida que o leitor avança na história, torna-se mais previsível como será o desenrolar dos acontecimentos.

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Review: Livro “The Hobbit”

“The Hobbit” foi o primeiro livro que li inteiramente em inglês. Apesar de ainda não estar completamente à vontade com a língua, conseguia perceber o significado das frases.

The Hobbit” foi o primeiro livro que li inteiramente em inglês. Apesar de ainda não estar completamente à vontade com a língua, conseguia perceber o significado das frases. A minha vontade de ler este livro aconteceu devido a um episódio de “Supernatural”, quando a Charlie começa a ler o livro para a mãe em coma.

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Gostei logo deste início ““In a hole in the ground there lived a hobbit. Not a nasty, dirty, wet hole, filled with the ends of worms and an oozy smell, nor yet a dry, bare, sandy hole with nothing in it to sit down on or to eat: it was a hobbit-hole, and that means comfort”, com esta simples descrição, o escritor Tolkien leva-nos logo para o lugar mágico da Terra Média.

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Opinião: Harry Potter e a Criança Amaldiçoada

Não sabia que conseguia voltar a sentir-me assim. Ler o livro “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada” foi uma viagem ao passado. O sentimento de descoberta e curiosidade manteve-se durante todo o livro, o mesmo quando lia os livros na minha adolescência.

Não sabia que conseguia voltar a sentir-me assim. Ler o livro “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada” foi uma viagem ao passado. O sentimento de descoberta e curiosidade manteve-se durante todo o livro, o mesmo quando lia os livros na minha adolescência. Foi como se não tivessem passados anos desde o última página que lera. Como se nada estivesse esquecido. Mesmo apesar de ser o guião da peça de teatro, e de ser uma obra que se lê bastante bem e rápido, saboreei cada momento. Mesmo se fosse necessário lia várias vezes a mesma frase, para ter aquela sensação de que não perdia nada, nem uma palavra. Entre risinhos de felicidade acompanhei a história de Harry Potter 19 anos depois.

Esta obra literária centra-se principalmente em Albus Potter, filho de Harry que entra para a escola de Hogwarts. A partir daí começam as suas indecisões e complexos de ser filho de quem é. A tarefa não está fácil nem para o filho nem para o pai, que se distanciam cada vez mais por não se conseguirem compreender. Esqueçam lá o Voldermort, a batalha mais exigente para Harry Potter é mesmo a parentalidade.

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Entre viagens ao passado, reencontramo-nos com personagens que conhecíamos tão bem. Vão por mim, a magia ainda continua lá. Com diálogos bem articulados, e emotivos, percebemos que a escrita de J.K. Rowling mantém-se.

Existem pequenos twists e mundos alternativos na história que nos faz agarrar à leitura. Este livro é mais um acréscimo ás histórias da magia e feitiçaria de Harry Potter do que um guião principal. Ainda bem que foi escrito, pois gostei de conhecer o futuro de cada um das personagens.

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O que ando a ler: A culpa é das estrelas

Um dos filmes dramáticos do ano de 2014, podem ler a crítica aqui, “A Culpa é das Estrelas” foi adaptado do best-seller com o mesmo nome do escritor John Green. Como sou fã destas histórias de amor jovens com um enredo trágico, tive que ler o livro e logo de seguida ver o filme.


Um dos filmes dramáticos do ano de 2014, podem ler a crítica aqui, “A Culpa é das Estrelas” foi adaptado do best-seller com o mesmo nome do escritor John Green. Como sou fã destas histórias de amor jovens com um enredo trágico, tive que ler o livro e logo de seguida ver o filme. Aproveitei um bom desconto na Feira do livro e comprei-o. Li-o depressa, apresenta-se como uma leitura simples e fácil. Com apenas o necessário, nada de descrições absolutas. Como seria de esperar. Afinal estamos a falar de um público-alvo mais jovem. Confesso que não estava à espera de me surpreender com o enredo, mas surpreendi-me. Não vou contar. Mas posso dizer que chorei (interiormente, pois dificilmente me comovo a ler, sou mais uma pessoa de imagens). Achei triste, achei emocionante, achei injusto. “You gave me a forever within the numbered days, and I’m grateful”, são frases como esta que me deixam destroçada. Com um diálogo completamente arrojado, onde a filosofia é vista como brincadeira de crianças, em que dois jovens tinham viver o melhor que podem com o que podem desfiando e ironizando a vida. Nicholas Sparks encontrou em John Green um rival de romances. Sobre o filme achei-o inferior à qualidade do livro. Na película apenas situações mais superficiais são evidentes e deixam muitas questões desconectadas da história. Por outro lado o livro mostra mais sentimento e o ponto de vista das personagens é mais definido. Essa é das grandes vantagens de ler. Mas prometo que em breve será colocada aqui a crítica da Culpa é das Estrelas, mas do filme. 

O que ando a ler: Guerra dos Tronos


Para quem me conhece bem, sabe que sou uma fã da série “Guerra dos Tronos”. O que começou em 2011 com a série televisiva, prolongou-se para os livros. O meu objetivo era conseguir ler os livros, antes da série avançar. A minha curiosidade falava mais alto. Mas não consegui, devido ao meu tempo e orçamentos limitados, tal não foi cumprido. Mas não é por isso que deixei de fazer a coleção. Gosto da forma como o escritor, George R.R. Martin faz-nos gostar de uma personagem e depois a destrói completamente sem qualquer explicação. Gosto da sua ousadia e coragem. Num momento tudo está bem,  mas logo a seguir está tudo num caos. O Sr. Martin é um verdadeiro destruidor de sonhos e muito imprevisível. Tudo isto para referir que já estou no quatro livro “O Despertar da Magia“. Nesta obra de fantasia que “prende” o leitor do início ao fim, conhecemos personagens carismáticas, cada uma com a sua própria história. Quanto à série não perco um episódio (e já está a chegar a quinta temporada!), a meu ver é das melhores adaptações do original, apesar de ultimamente estar a mudar muito (ler aqui). No entanto aconselho a leitura, para os fãs e não só, porque existe mais pormenor, compreendemos melhor o lado das personagens e algumas situações diferem dos livros para a série. Tenho imensa curiosidade para saber como esta obra vai terminar.