Vídeo Musical – EUROVISION SONG CONTEST: The Story Of Fire Saga

A música original do filme EUROVISION SONG CONTEST: The Story Of Fire Saga da Netflix produzido por Will Ferrel que também se junta com actor, ao lado de Rachel McAdams, tem esta presente “Volcano Man” como parte da banda sonora. A música é até bastante divertida.

O estilo de Emma Watson

A estrela de Harry Potter cresceu e tornou-se numa forte tendência de moda. Difícil foi escolher os seu melhores looks já que todos lhe ficam bem. Emma Watson é bonita jovem e deslumbra sempre na passadeira vermelha. Ontem festejou 29 anos. Estes são os seus melhores looks.

A estrela de Harry Potter cresceu e tornou-se numa forte tendência de moda. Difícil foi escolher os seu melhores looks já que todos lhe ficam bem. Emma Watson é bonita jovem e deslumbra sempre na passadeira vermelha. Ontem festejou 29 anos. Estes são os seus melhores looks.

O estilo de Emma Stone

arrasa sempre na passadeira vermelha. A fofura da atriz é contagiante e dá-nos vontade a trazer para casa e enche-la de abraços. Está sempre linda e consegue surpreender com os seus looks de estrela, excepto nos Óscares deste ano (mas vamos esquecer que isso aconteceu). Esta é a lista dos melhores looks da atriz Emma Stone.

A atriz Emma Stone arrasa sempre na passadeira vermelha. A fofura da atriz é contagiante e dá-nos vontade a trazer para casa e enche-la de abraços. Está sempre linda e consegue surpreender com os seus looks de estrela, excepto nos Óscares deste ano (mas vamos esquecer que isso aconteceu). Esta é a lista dos melhores looks da atriz Emma Stone.

HBO com novo serviço em Portugal

Brace yourselfs que uma nova plataforma de streaming chegou…

Desde a semana passada que já pode assistir às suas séries favoritas da HBO e não só na plataforma streaming do canal. Recente em Portugal promete animar os dias dos portugueses viciados em série e filmes. Numa colecção com mais de 4500 escolhas. Séries como “Guerra dos Tronos“, “Big Little Lies“, “Girls, ” True Detective“, “A Teoria do Big Bang“, “Sharp Objects“, “Westworld” e clássicos como “Os Sopranos” e “Sexo e a Cidade“. Além de séries a biblioteca de filmes está bem recheada como “Velocidade Furiosa“, “Harry Potter e os Talismãs da Morte“, “Mulher-Maravilha“.

Além destas opções existe uma categoria para crianças. Tudo pode ser visto em tablets, smartphones, computadores e televisões. A mensalidade é de 4,99€ por mês e qualquer pessoa pode subscrever e ainda conseguir um mês gratuito. A Vodafone Portugal é o distribuidor oficial e consegue pacotes especiais para os seus clientes.

A melhor maneira de começar é a fazer maratona de “Game of Thrones” já que a temporada final está a chegar. Estreia a 14 de abril. A HBO Portugal vai transmitir de imediato os episódios, por isso vamos conseguir ver na mesma altura que é transmitido no país de origem. Fiquei curiosa em experimentar, é desta que não vou sair de casa.

Podem conhecer tudo aqui: HBO Portugal

 

10 year challenge

Muito acontece em 10 anos. Decidi aderir a este desafio que anda a correr a internet sobre a nossa própria comparação de actualmente e com menos 10 anos em cima.

Ora, em 2009 ainda não sabia bem o queria da vida, mesmo apesar de estar no segundo ano do curso Ciências da Comunicação. Com 18 anos acabados de fazer, em outubro do ano anterior foi o ano em que votei pela primeira vez. Na altura era as europeias, mas senti-me importante na mesma a fazer coisas de adulto. Foi neste ano que comecei a tirar carta. Depois das férias de verão a estudar para o código, no início do outono passei para a prática. Eram aborrecidas as aulas, mas passei. Em 2009 comecei a namorar com o meu homem. Foi nesse verão que fui com ele passar férias no Algarve, com o pessimismo da minha mãe a pensar que se nos zangássemos naquelas semanas, eu por lá ficava sozinha. Mas não correu tudo bem.

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Ainda sem muitas redes sociais, foi o ano em que me criei conta no Facebook, na altura ainda era apenas para jogar e para manter o contacto com amigos que deixei no secundário. O Hi5 passava assim à História. Os emojis ainda não eram utilizados nas mensagens só no messenger (ferramenta que nunca tive muita paciência para utilizar). Recebia por dia dezenas de e-mails correntes, sem assunto nenhum (ainda bem que já terminaram com isso). Os filmes do Harry Potter ainda estavam a sair e o meu filme favorito desse ano foi o “Avatar“. Não digam a ninguém mas a minha crush era o Robert Pattinson que fazia furor com a saga “Crepúsculo“, na altura ainda estava a ler os livros. O que posso dizer, os vampiros estavam na moda. Foi o ano e que comecei a ver “Glee” e a rever “Sailor Moon” nas férias do final do primeiro semestre. Vibrava com a música “Poker Face” da Lady Gaga, Paramore e dos Black Eyed Peas.

E vocês? O que andavam a fazer em 2009?

O estilo de Rachel Green

Um ícone da moda na televisão foi Rachel Green da série FRIENDS. Recriei os seus looks mais conhecidos.

A série Friends marcou o início dos anos 90 e além de ser das melhores séries de sempre e do seu fenómeno televisivo, marcou também pelas tendências que apresentava. A personagem mimada e um pouco egoísta, Rachel Green, interpretada por Jennifer Aniston foi uma influencer (palavra que começou a receber mais destaque atualmente com as redes sociais) com a roupa que vestia. Estes são os exemplos dos melhores looks da atriz como a sua personagem mais conhecida. Clique nas imagens para conseguir visualizar melhor.

Vídeo 

Como sou a conduzir

Este é um tema muito sensível para mim. Todos os dias pego no carro e venho trabalhar. Na verdade esse é o único caminho que conheço. Casa-Trabalho-Trabalho-Casa. Não me peçam para seguir outros caminhos que não sei. Juro que é verdade. Sofro de uma síndrome que não me permite decorar direcções. Se é que existe. Sou mesmo um zero à esquerda. Por exemplo se vou por um caminho novo com orientações, ao seguir o mesmo caminho ao contrário, é o o suficiente para me deixar baralhada. Este é um assunto que estou a tentar resolver, mas ainda sem cura à vista.

Este é um tema muito sensível para mim. Todos os dias pego no carro e venho trabalhar. Na verdade esse é o único caminho que conheço. Casa-Trabalho-Trabalho-Casa. Não me peçam para seguir outros caminhos que não sei. Juro que é verdade. Sofro de uma síndrome que não me permite decorar direcções.  Se é que existe. Sou mesmo um zero à esquerda. Por exemplo se vou por um caminho novo com orientações, ao seguir o mesmo caminho ao contrário, é o o suficiente para me deixar baralhada. Este é um assunto que estou a tentar resolver, mas ainda sem cura à vista.

Agora sobre os outros condutores. Conduzo com segurança, mas não gosto de carros à minha frente, nem colados a mim. O ideal era ter a estrada só para mim, sem atrasos e colas. Gosto de estar à vontade e andar ao meu ritmo, enquanto ouço os meus tunes dos meus artistas e musicais favoritos. Se me vires na estrada normalmente estou a cantar em altos berros e a sentir a vibe da música que está a passar na rádio. Feels good. Um dos melhores momentos quando termino o trabalho e vou a ter casa ouvir a música, totalmente relaxada. Ás sextas-feiras já é comum ouvir “Friday I’m in love” dos The Cure.

Sobre os outros condutores, chamo nomes aqueles que não dão o pisca e que não sabem fazer rotundas. Lerdo, Lesma, Nabo, são alguns dos nomes mais comuns que normalmente chamo aos insuportáveis maus condutores. Contudo os nomes de animais (coitados que não tem culpa) são os mais usados: burro, urso e camelo são os meus preferidos. A vida na estrada era mais pacífica se todos fossem respeitadores.

Não gosto de conduzir, mas não nego que gosto da independência que cria. Aquela sensação de estarmos no controlo e de podermos ir a qualquer lugar. Sinto-me como gente grande. Quanto à manutenção, ainda não consigo estar atenta. Por mim desde que ande, tudo bem. Felizmente nunca tive problemas. Apenas uma vez que o carro se queixou e eu não lhe liguei nenhuma. Passado umas semanas não pegava. A culpa era da bateria que estava descarregada. Na altura estava a sair do ginásio, e tive que ir lá pedir ajuda. A sorte foi que ainda estava lá um instrutor que percebia da coisa. Deu gás ao carro e ele arrancou.

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E tu? Gostas mais de conduzir ou ser conduzido (a) ?

Book Review: Beat Girl

No centro da história temos Heather uma rapariga que lida com a recente morte da mãe, enquanto tenta por tudo conseguir entrar em Julliard, a famosa escola de música como pianista.

Tento sempre manter-me acompanhada por um livro. Mas nem sempre consigo ler com a rapidez que pretendia. A televisão acaba sempre por ganhar na batalha da noite quando tenho mais tempo para o lazer. Já começo a acumular uns bons livros na prateleira. O livro “Beat Girl” já o tinha há uns anos, mas só agora é que me decidi a pegar-lhe. Apetecia-me uma leitura mais leve, solta e sem nada de sobrenatural a acontecer. Uma história com os pés firmes na terra. “Beat Girl” é um livro com linguagem juvenil de leitura fácil.

No centro da história temos Heather uma rapariga que lida com a recente morte da mãe, enquanto tenta por tudo conseguir entrar em Julliard, a famosa escola de música como pianista. Contudo o caminho não é fácil, porque agora sozinha terá de ir viver com o seu pai que odeia por tê-la abandonado, os dilemas da amiga que recentemente lançou-se na moda e um possível romance com o DJ. Uma carreira que Heather também tem curiosidade em experimentar. Como será que a jovem vai conseguir conciliar isto tudo?

Da escritora irlandesa Jasmina Kallay este livro foca-se no drama das responsabilidades e nas decisões difíceis de aceitar. “Beat Girl” não é um livro excepcional não consegue captar muito a nossa atenção. Por ser previsível torna-se cansativa a leitura. Contudo esta obra literária esta inserida para um público-alvo mais jovem.

Conhecem este livro? Quem já leu? Agora só me falta ver o filme.

Voltei à Dança

Desde que me lembro sempre gostei de dançar. Não que fosse uma expert no assunto, mas era o único desporto que ainda tolerava. A dança para mim sempre teve uma beleza muito própria. Já tentei muitos desportos, mas sem muito sucesso. Cansar-me muito, não é para mim.

Desde que me lembro sempre gostei de dançar. Não que fosse uma expert no assunto, mas era o único desporto que ainda tolerava. A dança para mim sempre teve uma beleza muito própria. Já tentei muitos desportos, mas sem muito sucesso. Cansar-me muito, não é para mim. Fiz natação durante 3 anos, mas durante os anos só insistia na dança. Em adolescente praticava Street Dance, onde realizamos umas coreografias das músicas dos Black Eyed Peas e das Pussycat Dolls e fazíamos uma apresentação no pavilhão municipal. Depois entrei para a faculdade e deixei de ter tempo para o desporto (uma pena). Comecei a trabalhar, e chegava a casa sem motivação para nada. Nunca mais pensei no assunto.

Foi recentemente que me inscrevi no zumba. Não são músicas que goste particularmente, mas ou menos estou a mexer-me. Depois de passar o dia todo sentada no escritório, a dança liberta-me e deixa-me com mais energia. Devido à incompatibilidade da instrutora, acabou. Durante um ano estive sem praticar desporto. Tal foi notório no meu peso. Este ano optei por inscrever-me numa academia de dança. Treino zumba duas vezes por semana e step (que é quase a mesma coisa pois segue-se por uma coreografia). A dança realmente fazia falta na minha vida. Posso não ser a pessoa mais coordenada, mas aprendo rápido. E o bem que me faz. Por vezes mesmo em casa ligo a música alta e começo a dançar como se não houvesse amanhã (mas sem ninguém a ver). Para cumprir fica ainda um afazer na minha bucket list, dançar até de madrugada.

Escrito na Água

Apenas tem quatro livros publicados, mas Paula Hawkins já é considerada das melhores revelações da literatura suspense do mundo. O seu livro “A Rapariga no Comboio” bateu todos os recordes nas livrarias. Conseguiu até um filme, protagonizado por Emily Blunt e Rebecca Ferguson, do qual a crítica podem ler aqui. “Escrito na Água” foi lançado este ano, considerado das obras literárias mais esperadas.

Apenas tem quatro livros publicados, mas Paula Hawkins já é considerada das melhores revelações da literatura suspense do mundo. O seu livro “A Rapariga no Comboio” bateu todos os recordes nas livrarias. Conseguiu até um filme, protagonizado por Emily Blunt e Rebecca Ferguson, do qual a crítica podem ler aqui. “Escrito na Água” foi lançado este ano, considerado das obras literárias mais esperadas.

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Este foi o meu livro de verão. Terminei-o em três tempos. A leitura é fácil, sem muita descrição, com muitos diálogos. Quase como se estivéssemos a ler o roteiro de um filme. Por falar nisso “Escrito na Água” já está em produção para uma adaptação na sétima arte.

A história abrange um grupo de personagens que de capítulo em capítulo vamos entendendo os seus pensamentos e ações. Depois de uma morte misteriosa acontecer nas águas do rio, os habitantes começam a suspeitar entre si. De quem será a culpa? Numa viagem entre o presente e o passado, compreendemos a perspectiva de cada um e do seu envolvimento no caso.

Paula Hawkins volta a apelar ao mistério. Num enredo onde nada o que parece é. Só descobrimos a verdade na última página (guardar o melhor para o fim).
“Escrito na Água” inicialmente é cativante, contudo à medida que o leitor avança na história, torna-se mais previsível como será o desenrolar dos acontecimentos.

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