Crítica: Amityville – A Mansão do Diabo

A 13 de Novembro de 1974 a Polícia de Sufolk County recebeu uma chamada telefónica frenética que os conduziu ao 112 da Ocean Avenue em Amityville, Long Island. Dentro da grande casa, eles descobriram um local de crime horrível que abalou a pacífica comunidade: uma família foi chacinada nas próprias camas. Um ano depois, George (Reynolds) e Kathy Lutz (George) e os seus filhos mudam-se para a casa. Mas, pouco depois de se instalarem, acontecimentos bizarros e inexplicáveis começam a ocorrer…

Amityville – A Mansão do Diabo ou em título original The Amityville Horror é um filme de 2005, realizado por Andrew Douglas, com as interpretações de Ryan Reynolds, Melissa George, Philip Baker Hall, Rachel Nichols nos principais papéis. Sinopse: A 13 de Novembro de 1974 a Polícia de Sufolk County recebeu uma chamada telefónica frenética que os conduziu ao 112 da Ocean Avenue em Amityville, Long Island. Dentro da grande casa, eles descobriram um local de crime horrível que abalou a pacífica comunidade: uma família foi chacinada nas próprias camas. Um ano depois, George (Reynolds) e Kathy Lutz (George) e os seus filhos mudam-se para a casa. Mas, pouco depois de se instalarem, acontecimentos bizarros e inexplicáveis começam a ocorrer…(Fonte: CinemaGate)

Um filme de terror não deve faltar no Halloween, e este foi o escolhido do ano. Eu sei que o Dia das Bruxas já passou à muito tempo, mas ainda tenho muitas críticas de filmes em atraso. Adiante, quanto é este filme, o facto de fazer um filme de terror assustador, é o facto de ser baseado em factos verídicos, nada nos dá um arrepio maior na espinha e pelo corpo todo. Amityville é um filme baseado na realidade sobre uma casa tipicamente americana que se diz assombrada, devido ao massacre de uma família que lá ocorreu. No final do filme decidi pesquisar sobre o filme no Google e quando cheguei às imagens assustei para valer, e bastou-me para não pesquisar mais, é que a história é mesma verídica e a família acabou mesmo por morrer ás mãos do filho mais velho, segundo o próprio “ouvia vozes na sua cabeça”.

Este filme conta com a participação de Ryan Reynolds, admito que as prestações deste ator não são excelentes, sendo que neste filme também não me impressionou. O papel principal recaí mais sobre a atriz Melissa George que interpreta a esposa e mãe, que em algumas situações apetece-lhe mesmo gritar: “Sai daí oh mulher, o mais rápido que possas”, mas ela não nos dá ouvidos, não pudemos esperar mais é um filme de terror, tem de haver  suspense. À mais nova filha do casal temos a pequena Chloë Grace Moretz que ainda era criança, mas a sua determinação e ambição é notória. Admito que estava à espera que fosse mais de “meter medo”, e por isso não tentei ver este filme sozinha, mas estava enganada. O filme vê-se, é muito previsível e a história é pouco conclusiva. É mais um filme tipicamente do género. O Blog atribui 2,5 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.

Crítica: Evocação

Conjuring ou o título em português A Evocação é um filme de 2013, realizado por James Wan e protagonizado por Vera Farmiga, Patrick Wilson, Lili Taylor, nos principais papéis. Sinopse: Um família com quatro filhas muda-se para uma casa nova, tentando recomeçar a sua vida. Porém quando estranhos acontecimentos começam a envolver a casa, é claro que algo se passa. Com a ajuda de peritos em sobrenatural, descobrem que a casa está assombrada, e agora tem de fazer de tudo para acalmar os espíritos que nela residem


Conjuring ou o título em português A Evocação é um filme de 2013, realizado por James Wan e protagonizado por Vera Farmiga, Patrick Wilson, Lili Taylor, nos principais papéis. Sinopse: Um família com quatro filhas muda-se para uma casa nova, tentando recomeçar a sua vida. Porém quando estranhos acontecimentos começam a envolver a casa, é claro que algo se passa. Com a ajuda de peritos em sobrenatural, descobrem que a casa está assombrada, e agora tem de fazer de tudo para acalmar os espíritos que nela residem.

Este filme de terror é baseado em factos verídicos. o que torna toda a envolvente ainda mais assustadora. Apesar de já ser uma história de terror cliché, da típica família feliz e normal que se muda para uma casa assombrada em que só as crianças conseguem ver os espíritos. Porém esta história muda, tal como disse e volto a frisar pois é baseada em factos reais, até no final do filme assistimos a uma apresentação de imagens reais do tempo em que tal aconteceu, com os protagonistas reais da história.

o filme, como todos os outros do género, é interessante pois queremos descobrir porque os espíritos estão perturbados e o que pretendem com aquela família. Nesta película assustadora temos tudo o que podemos esperar, fantasmas, espíritos que aprecem de repente, demónios, bonecos com vida, maldições, psíquicos, evocações, móveis que se mexem sozinhos, coisas que não conseguimos explicar, e claro exorcismo. Podemos contar com tudo neste filme, e é considerado como difícil de ver para os mais “assutadiços”. Contudo os atores tem boas interpretações, Vera farmiga já nos habituou a filmes do género, é o caso de A Orfã, a atriz está bem para o papel. Em resumo este é um bom filme para assistir no hallowen ás escuras. E até já se espera por um segundo filmeO Blog atribui 3, estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: 1408

O célebre autor de terror Mike Enslin (Cusack) acredita apenas no que vê com os seus próprios olhos. Mesmo depois de escrever uma série de best-sellers desacreditando os acontecimentos paranormais nas mais assombradas e infames casas e cemitérios, ele não tem nenhuma prova real da vida… após a morte. Mas as longas e solitárias noites de Enslin, sem fantasmas, estão prestes a mudar para sempre quando dá entrada na suite 1408 do notável Hotel Dolphin, com o objectivo de escrever para o seu último livro

O filme 1408 é do ano de 2007 e foi realizado por Mikael Hafstorm e tem nos principais papeis os atores: John Cusack e Samuel L. Jackson. Sinopse: O célebre autor de terror Mike Enslin (Cusack) acredita apenas no que vê com os seus próprios olhos. Mesmo depois de escrever uma série de best-sellers desacreditando os acontecimentos paranormais nas mais assombradas e infames casas e cemitérios, ele não tem nenhuma prova real da vida… após a morte. Mas as longas e solitárias noites de Enslin, sem fantasmas, estão prestes a mudar para sempre quando dá entrada na suite 1408 do notável Hotel Dolphin, com o objectivo de escrever para o seu último livro, “Ten Nights in Haunted Hotel Rooms”. Apesar dos avisos do gerente do hotel (Jackson), o escritor é a primeira pessoa, em muitos anos, a permanecer no quarto supostamente assombrado…

Neste filme de terror a ação e suspense são constante. O telespectador fica envolvente na história de terror que envolve o enredo, fazendo pensar o que vai acontecer a seguir. Seguimos a aventura da personagem de John Cusack um céptico em relação ao sobrenatural, mas que ao entrar no quarto misterioso, começa a duvidar do que acreditava. Este filme porém não é original, é baseado na obra literária de Stephen king, o mestre o terror, mas Mikael consegue bem captar a essência do mistério, pois a uma certa altura do filme começamos a duvidar se tudo é real, ou se é a nossa mente que está a fazer-nos truques.

John Cusack está óptimo neste papel, e já não é a primeira vez, nem será a última que o vemos em filmes do género thriller. De início a personagem de Cusack começa por ser um escritor de livros sobre o sobrenatural, mas céptico sobre todo esse assunto, no entanto devido à continuação do seu livro decide a todo o custo entrar no quarto proibido do hotel, no número 1408, pois não acredita que algo de mal se passa lá. No final do filme já temos a personagem de Cusack como um louco após sofrer traumas psicológicos dentro do terrível quarto, vemos a uma evolução fantástica de personalidade. Em suma este é um filme fantástico do género que vale  apenas ver. O Blog atribui 3,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Dream House (2011)

Will Atenton (Daneil Craig), um publicitário de sucesso, demite-se do seu trabalho em Manhattan para se mudar com a sua mulher (Rachel Weisz) e as suas duas filhas para uma cidade em New England. Mas, enquanto se preparam para uma nova vida, descobrem que a sua casa perfeita foi palco do assassinato de uma mãe e dos seus dois filhos, e que a cidade inteira acredita que os crimes foram cometidos pelo marido, o único sobrevivente. Quando Will começa a investigar, as suas únicas pistas vêm de Ann Paterson (Watts), uma vizinha que era próxima da família que morreu. Juntos, Will e Ann, terão de descobrir quem assassinou a família da casa dos sonhos de Will.

Dream House (A casa dos Sonhos) um filme de 2011, realizado por Jim Sheridan e com as participações de Daniel Craig, Rachel Weisz e Naomi Watts.

Will Atenton (Daneil Craig), um publicitário de sucesso, demite-se do seu trabalho em Manhattan para se mudar com a sua mulher (Rachel Weisz) e as suas duas filhas para uma cidade em New England. Mas, enquanto se preparam para uma nova vida, descobrem que a sua casa perfeita foi palco do assassinato de uma mãe e dos seus dois filhos, e que a cidade inteira acredita que os crimes foram cometidos pelo marido, o único sobrevivente. Quando Will começa a investigar, as suas únicas pistas vêm de Ann Paterson (Watts), uma vizinha que era próxima da família que morreu. Juntos, Will e Ann, terão de descobrir quem assassinou a família da casa dos sonhos de Will.

O filme que tinha tudo para se tornar um óptimo triller psicológico, não conseguiu combater as expectativas e falhou. O seu enredo não é tão intenso como o de outros thrillers norte-americanos, mas também não é nenhum desastre narrativo, no entanto, esta foi precisamente a classificação que várias pessoas lhe atribuíram devido ao seu trailer que revela, sem subtileza ou destreza, vários detalhes valiosos desta trama, matando assim os seus maiores momentos de incerteza. o suspense é inexistente e o telespectador esperava muito mais da história. Apesar de ter um elenco de luxo, liderado pelo atual 007 James Bond, Daniel Craig a história e diálogos das personagens não surpreende nem deixa surpreender. Até porque esta narrativa está descrita no trailer, apesar de acreditar que apenas o final é algo que era desconhecido. Concluindo o filme não é mau, mas está muito aquém do que aquilo que se espera. O Blog atribui 2 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.

Crítica – A Mulher de Negro

The Woman in Black ou a Mulher de Negro é um filme de 2012 realizado por James Watkins e tem nos principais papéis Daniel Radcliffe, Ciarán Hinds e Janet McTeer. Este é um filme de terror psicológico que aborda temas como o sobrenatural e o desconhecido.


The Woman in Black ou a Mulher de Negro é um filme de 2012 realizado por James Watkins e tem nos principais papéis Daniel Radcliffe, Ciarán Hinds e Janet McTeer. Este é um filme de terror psicológico que aborda temas como o sobrenatural e o desconhecido. A narrativa do filme, leva-nos a acompanhar a vida de uma jovem adulto advogado o seu nome é Arthur Kipps, protagonizado por Daniel Radcliffe, o eterno Harry Potter. Arthur uma personagem um pouco complexa e deprimida, vive dias extremamente complicados tanto a nível profissional, como pessoal. A sua esposa morreu à alguns anos, enquanto dava à luz o filho de ambos, o pequeno Joseph. O que ainda é muito complicado para Arthur superar a perda da sua esposa e ainda ser o único sustento (em difíceis épocas) do seu único filho.

Para assegurar o seu emprego na área já que vive sempre deprimido e o seu patrão conseguiu uma única maneira de se redimir, Sir Arthur terá de se deslocar até a uma aldeia cinzenta e fria, no noroeste britânico, onde terá como função juntar um monte de papelada de uma mansão abandonada e a conseguir vender, o mais rapidamente possível. Sem oportunidade de recusar o encargo, Arthur desloca-se então de imediato até à aldeia, onde passa desde logo a contar com a ajuda de Daily (Ciarán Hinds), um homem de tratos amáveis que faz de tudo para que ele não preste atenção às superstições da população local. Porém, mal entra na residência vitoriana, Arthur começa a deparar-se com fenómenos paranormais verdadeiramente inexplicáveis, que levam a sua mente outrora racionalista a entregar-se à crença de que habita por ali uma espécie de maldição antiga…

Cabe agora a Arthur a missão de descobrir quem ou quê que mantém aquele lugar hostil e cheio de escuridão, onde jamais algum aldeão atreveu-se a entrar na dita mansão assombrada.

The Woman in Black é um filme classicamente de terror, onde vemos o vulto de repente, ouvimos os gritos de horror, e até a música de fundo que nos faz tapar os olhos, com medo que algo surja de repente. Não deixando para trás a história cliclé do fantasma com assuntos por resolver que anda a pregar sustos a todos os que interfiram. Mas o lado positivo desta história é que nos faz ficar sempre com vontade de descobrir o porquê dos acontecimentos e o que será que vai seguir. Para quem gosta do género é um filme a não perder.O Blog atribuí 3,5 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.