Crítica: Os Estagiários

Na tentativa de provar que não estão obsoletos, contra todas as espectativas eles conseguem um cobiçado estágio na Google, juntamente com um batalhão de pequenos génios. No entanto, alcançar esta utopia é apenas metade do desafio. Agora têm de competir com a elite nacional de talentos da tecnologia para provarem que a carência é a principal fonte da reinvenção.


The Internship ou em título português Os Estagiários é um filme de 2013, realizado por Shawn Levy e interpretado por Vince Vaughn, Owen Wilson, Rose Byrne. Sinopse: Billy e Nick são vendedores cujas carreiras foram devastadas pela era digital. Na tentativa de provar que não estão obsoletos, contra todas as espectativas eles conseguem um cobiçado estágio na Google, juntamente com um batalhão de pequenos génios. No entanto, alcançar esta utopia é apenas metade do desafio. Agora têm de competir com a elite nacional de talentos da tecnologia para provarem que a carência é a principal fonte da reinvenção. (Fonte: Sapo Cinema).

Neste filme que junta dois mestres da comédia Vince Vaughn e Owen Wilson não desilude os telespectador. Dois veteranos tritões que já tem a sua vida planeada, vêm se sem empregos. Então decidem inovar para algo diferente, que lhes faça valer a vida, e num sítio que nunca pensavam estar, como trabalhar na Google, sendo que nenhum dos dois percebe “patavina” de informática, estão num mundo completamente novo do habitual, mas que lhes faz ganhar amizades para a vida e criar espírito de equipa. Este filme é interessante pois mostra o interior de uma empresa internacional e conhecida por todos nós, como é a Google. Com ofertas e vantagens especiais para os seus estagiários, e tudo o que se tem de fazer é mostrarem-se trabalhadores, versáteis e inovadores para a próxima geração e sempre a pensar no futuro.

No início a história não tem muito por onde se pegar, só quando é que os nossos protagonistas entram na Google é que a história muda de figura e até se torna divertida. Com uma boa dose de comédia simples mas eficaz, que faz passar bem quase duas horas de filme. Nos aspectos positivos realço o argumento que se encontra bem delineado, delineando a comédia do mundo geek. Vince Vaughn e Owen Wilson também se encontra bastante bem, esta dupla funciona em equipa. Mas não só, o elenco jovem também surpreende pelas suas interpretações. De aspectos negativos apenas me dirijo a alguns aspectos da história retratada, pois em alguns aspectos tornou-se num desenvolvimento muito fácil. Este é um filme interessante para quem gosta de comédia, ligada com o carácter informático e geek, a não perder. Este filme também indica que não somos demasiados velhos para aprender, nem para “arragar” novas oportunidades. O Blog atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: 7 Pecados Rurais

Quim e Zé vão buscar duas primas afastadas de Lisboa, que pretendem reviver o Verão louco de há dois anos em Curral de Moinas, mas esbardalham-se fatalmente num rebanho de ovelhas. Quando chegam ao Céu, Deus oferece-lhes uma segunda oportunidade de voltar a Curral de Moinas.

Os 7 pecados Rurais é um filme português de 2013, realizado por Nicolau Breyner, também ator e participante neste filme e com as principais participações de João Paulo Rodrigues, Pedro Alves, entre outros. Sinopse: Quim e Zé vão buscar duas primas afastadas de Lisboa, que pretendem reviver o Verão louco de há dois anos em Curral de Moinas, mas esbardalham-se fatalmente num rebanho de ovelhas. Quando chegam ao Céu, Deus oferece-lhes uma segunda oportunidade de voltar a Curral de Moinas. Terão de lhe provar que abdicarão de uma vida amoral e libertina, renunciando aos sete pecados capitais: luxúria, gula, ira, inveja, avareza, soberba e preguiça. Isto, por si, já seria um desafio quase impossível mas, para tornar tudo mais animado, cada vez que Quim e Zé vacilam perante o pecado são chamados “lá acima” ou vem Deus “cá abaixo”. Será que Quim e Zé resistem à avalanche de tentações que lhes são oferecidas?

Ora bem falemos de cinema português, já que pouco se conhece sobre este espécie em vias de extinção. Recentemente Portugal teve as salas de cinemas inundadas pelo sucesso do filme A Gaiola Dourada, com Rita Blanco e Joaquim de Almeida nos principais papéis, que ainda não tive o prazer de ver. A agora temos outro filme português desta vez com uma comédia mais “forte” quase que nos faz lembrar o filme Balas e Bolinhos (que também recentemente esteve em exibição). Contudo apesar de a intenção ter sido boa, com este 7 Pecados Rurais não excede as expectativas do cinema português e nada tem haver com o cinema de antigamente ainda ele a preto e branco, com Beatriz Costa e Vasco Santana nos principais que nos faziam rir com simples piadas do quotidiano. Bons foram os tempos de “Chapéus há muitos seu palerma” e “Tens cá disto ó Evaristo?”, agora parece que só por ter palavrões se torna engraçado, mas não.

A história é bastante interessante e original, contudo não foi aproveitada da melhor maneira, pois podia ter mais ação e envolvimento de outras personagens, não se focando sempre na mesma situação. Os atores que ainda tem que aprender muito na área cinematográfica, são apenas comediantes, já que as suas personagens de stand-up tiveram sucesso, lá tentaram uma versão no cinema, mas na minha opinião não correu bem. Esperavam ter o sucesso de Seifeld, mas enganaram-se. Na minha opinião esperava-se mais, apesar de haver algumas cenas de comédia, mas de resto foi fraquito, mas devo dizer que o final foi inesperado. O Blog atribui 1,5 estrelas em 5.

Rating: 1 out of 5.

Crítica: O Grande Dia

Para gozo dos seus filhos e amigos, e de forma a não arruinar por completo o casamento do filho adotivo de ambos, o ex-casal Don e Ellie Griffin não têm outra hipótese que não fingir que ainda são um casal feliz, quando descobrem que a mãe biológica e ultraconservadora do noivo decidiu comparecer inesperadamente no casamento. Com os olhos postos neles, os Griffins são forçados a confrontarem o seu passado, presente e futuro – e evitar matarem-se uns aos outros durante esse processo.

The Big Wedding ou título em português O Grande Dia é um filme de 2012, realizado por Justin Zackham e com as principais participações: Robert De Niro, Katherine Heigl, Diane Keaton, Susan Saradon, Robin Williams, Topher Grace, Amanda Seinfeld, entre outros. Sinopse: Para gozo dos seus filhos e amigos, e de forma a não arruinar por completo o casamento do filho adotivo de ambos, o ex-casal Don e Ellie Griffin não têm outra hipótese que não fingir que ainda são um casal feliz, quando descobrem que a mãe biológica e ultraconservadora do noivo decidiu comparecer inesperadamente no casamento. Com os olhos postos neles, os Griffins são forçados a confrontarem o seu passado, presente e futuro – e evitar matarem-se uns aos outros durante esse processo.

Um casamento é algo muito esperado por um casal apaixonado, mas tal implica a convivência permanente durante esta época das duas famílias de cada lado, o que  pode gerar alguns conflitos bons ou maus. E é isso que este filme pretende revelar a dificuldade que é gerir um bom ambiente entre as famílias dos noivos: Neste filme são muitos os momentos cómicos retratados que satirizam uma vida familiar com problemas e segredos, que ficam em “pratos limpos” na melhor altura possível, no casamento, para aflição dos pobre os noivos. Apesar de ser um filme familiar não se torna aborrecido nem cliché, pois de uma momento para o outro existe sempre uma revelação nova ou um momento que nos faz rir de toda a situação que se está a passar.

O que também ajuda bastante à graça do filme é o vasto leque de grandes atores que nele aparecem. Robin Williams ultimamente tem deixado os papéis de ação para os filmes de comédia. No filme Big Wedding, quase nos faz lembrar o Jack Byrnes, personagem dos filme Um Sogro do pior, mas neste filme tem um papel não tão sério mas mais  pervertido. Mas não só de Niro, Susan Sardon e Diane Keaton mostram o seu lado mais divertido (que também já conhecemos). Katherine Heigl também já nos habitou ás comédias românticas, como Robin Williams que adoramos sempre vê-lo, por outro lado Amanda Seyfeld mostra-se um pouco “apagada” neste filme, porém tem um papel idêntico ao seu “Mamma Mia”. Todos juntos neste filme de comédia familiar, só podia correr bem. O Blog atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Gambit

O curador de arte Harry Deane (Colin Firth, O Discurso do Rei) elabora um plano para levar Lionel Shabandar (Alan Rickman, Harry Potter), o homem mais rico de Inglaterra e ávido colecionador, a comprar um falso quadro do pintor Monet. Para servir de isco ao seu comprador recruta uma rainha do rodeo do Texas (Cameron Diaz, Professora Baldas e Doidos por Mary) para agir como uma mulher cujo avô tinha revolucionado a pintura no final da Segunda Guerra Mundial.

Gambit ou Ladrões com Estilo é um filme de 2012, realizado por Michael Hoffman e com a participação dos atores: Colin Firth, Cameron Diaz e Alan Rickman.

O curador de arte Harry Deane (Colin Firth, O Discurso do Rei) elabora um plano para levar Lionel Shabandar (Alan Rickman, Harry Potter), o homem mais rico de Inglaterra e ávido colecionador, a comprar um falso quadro do pintor Monet. Para servir de isco ao seu comprador recruta uma rainha do rodeo do Texas (Cameron Diaz, Professora Baldas e Doidos por Mary) para agir como uma mulher cujo avô tinha revolucionado a pintura no final da Segunda Guerra Mundial.

Gambit, é um filme com uma comédia vulgar sobre um plano de roubo que nem sempre corre como o previsto o que torna a situação mais caricata e imprevista. Esta película não capta muito o interesse do espectador devido ao seu enredo pouco desenvolvido, mas existem momentos de comédia mas são escassos para o género de filme que é. Tecnicamente o “Gambit” é um remake do clássico filme de 1966, que não teve o mesmo sucesso do que o original.

Um dos aspectos negativos do filme é o sotaque irritante de Cameron Diaz que desempenha uma rainha dos rodeos do Texas, uma mistura de sotaques lá tem o filmes, pois este decorre em Inglaterra. Além disso esperávamos que a personagem de Alan Rickman seria mais cruel e desprezível, tal como apresentada inicialmente pela personagem de Colin Firth. Logo o talento dos atores Alan e Firth não foi completamente aproveitado com este filme pobre de argumento do qual esperávamos uma história mais cómica, pois tinha margem para tal. O Blog atribui 2 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Ritmo Perfeito

s musicais de adolescentes estão na moda, desde e série Glee que conseguiu milhares de fãs por todo o mundo, passando por High School Musical e agora com o filme Pitch Perfect. A história centra-se em Becca (Anna Kendrick, conhecida pela sua participação em Twiligth e What Execpt when you are Expecting) uma rapariga cheia de talento que chega à Universidade. Obrigada a lá estar pelo seu pai, Becca não tem uma capacidade muito sociável, apenas ambiciona ser uma DJ de sucesso.

Pitch Perfect ou Ritmo Perfeito em português (2012) é um filme juvenil realizado por Jason Moore e com as participações de Anna Kendrick, Brittany Snow, Rebel Wilson, Alexis Knapp nos principais papeis. Os musicais de adolescentes estão na moda, desde e série Glee que conseguiu milhares de fãs por todo o mundo, passando por High School Musical e agora com o filme Pitch Perfect. A história centra-se em Becca (Anna Kendrick, conhecida pela sua participação em Twiligth e What Execpt when you are Expecting) uma rapariga cheia de talento que chega à Universidade. Obrigada a lá estar pelo seu pai, Becca não tem uma capacidade muito sociável, apenas ambiciona ser uma DJ de sucesso.

Inesperadamente Bacca entra para um Grupo de Coro constituído só com raparigas, que apesar de serem todas diferentes compartilham o mesmo gosto pela música. Apesar de ser um grupo muito conservador, a banda vai ter de mudar se quiser conseguir vencer a Competição Acapella onde vários coros de cantares à “capela” terão de mostrar os seus dotes musicais, onde o único são produzido é feito com a boca. Cabe agora à irreverente Becca levar o grupo para a frente,mas será que vai conseguir mudar as antigas regras?

Pitch Perfect é um filme simples mas tem uma trama de comédia que até não é má. Além disso consegue ter momentos musicais cativantes ao telespectador que não o deixa indiferente. As cenas principais cenas hilariantes são apresentadas por Fat Amy (Rebel Wilson) que através da sua genuinidade se simplicidade faz rir qualquer um. Apesar de todo o elenco ser jovem e ainda não muito reconhecido, não faz que o filme perca qualidade, mas pelo contrário, todos os atores estavam bem na sua personagem. Concluindo este é um filme simples mas eficaz, capaz de surpreender o telespectador. O Blog atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: 50/50

Adam (Joseph Gordon-Levitt) um rapaz perfeitamente vulgar, tem um trabalho estável e uma namorada que ama, porém devido a umas dores nas costas decide ir ao médico. A partir daí descobre que sobre de uma das doenças mais mortais da Humanidade, o cancro.

Realizado por Jonathan Levine, 50/50 retrata um drama e uma comédia, sobre um tema um pouco delicado. Este é um divertido e sensível filme. Adam (Joseph Gordon-Levitt) um rapaz perfeitamente vulgar, tem um trabalho estável e uma namorada que ama, porém devido a umas dores nas costas decide ir ao médico. A partir daí descobre que sobre de uma das doenças mais mortais da Humanidade, o cancro. O próprio nem quer acredita quando foi diagnosticado, pois ele sempre praticou hábitos saudáveis: não fuma, não bebe e até recicla.  Confrontado com tumor maligno na coluna, Adam não sabe como reagir à notícia. Estranhamente amigos e familiares parecem reagir de forma mais negativamente à notícia. Adam trava uma luta contra ás probabilidades nada favoráveis de sobrevivência ou não. Mas com a ajuda do seu amigo (Seth Rogen), mais a sua mãe (Angelica Huston) e uma psicóloga estagiária (Anna Kendrick) que Adam começa a descobrir que tem de conseguir forçar para viver. Conseguirá o jovem escapar ao desfecho precoce da sua existência.

Neste filme é de salientar a interpretação do ator Joseph Gordon-Lewitt, pois tornou-se num profissional muito completo. A narrativa da película também está bem especulada pois além de lágrimas podemos esboçar alguns sorrisos enquanto assistimos. Demonstra também uma grande lição de vida, sobre como devemos dar valor ás pequenas coisas da vida, e como cada minuto que temos é importante.

Rating: 3 out of 5.

Crítica: Easy A

asy A conta-nos a história de Olive Penderghast (Emma Stone) uma adolescente que não tem uma vida social muito atractiva. No entanto tudo isso mudo quando vê-se obrigada a mentir sobre a sua vida sexual. Depois da mentira sobre a perda da sua virgindade se espalhar por toda a escola, Olive vê a sua vida paralela à de Hester Prynne, em “A Letra Escarlate” (Adultery), um livro que está a estudar atualmente na escola. Porém a jovem decide tirar proveito da sua má fama, recebendo bens por cada mentira, avançando assim na sua vida social e financeira. Porém quando a sua imagem começa a degradar-se, e a perder amigos, Olive toma atitude de acabar de vez com os boatos a seu respeito. Mas como acabar com algo deste género?

Easy A conta-nos a história de Olive Penderghast (Emma Stone) uma adolescente que não tem uma vida social muito atractiva. No entanto tudo isso mudo quando vê-se obrigada a mentir sobre a sua vida sexual. Depois da mentira sobre a perda da sua virgindade se espalhar por toda a escola, Olive vê a sua vida paralela à de Hester Prynne, em “A Letra Escarlate” (Adultery), um livro que está a estudar atualmente na escola. Porém a jovem decide tirar proveito da sua má fama, recebendo bens por cada mentira, avançando assim na sua vida social e financeira. Porém quando a sua imagem começa a degradar-se, e a perder amigos, Olive toma  atitude de acabar de vez com os boatos a seu respeito. Mas como acabar com algo deste género?

Para quem gosta do género de filmes como Juno, Easy A é uma comédia fresca, em que a mentira nem sempre compensa. Além de Emma Stone (Zombieland) como protagonista do filme, em que o papel da irónica e sarcástica Olive lhe cai que nem uma luva, temos Patricia Clarkson, como mãe e Stanley Tucci como pai. Este foi caracterizado como um dos filmes mais divertidos do ano de 2010, com Emma Stone que já nos habituou a divertidas comédias, contando com outros  atores de filmes de adolescentes é o caso de Amanda Bynes (She´s the man), Aly Michalka (protagonista da série Hellcats) e Lisa Krudow (série Friends).

Crítica: Crazy, Stupid Love

Estava tudo bem na vida de Cal Weaver (Steve Carrel), tem dois filhos que adora, uma casa paga, um emprego rentável e é casado com uma mulher que ama. Mas tudo muda, quando a sua esposa Emily (Julianne Moore) confessa que já o traiu com um colega de trabalho (Kevin Bacon) e por isso quer o divórcio.

Estava tudo bem na vida de Cal Weaver (Steve Carrel), tem dois filhos que adora, uma casa paga, um emprego rentável e é casado com uma mulher que ama. Mas tudo muda, quando a sua esposa Emily (Julianne Moore) confessa que já o traiu com um colega de trabalho (Kevin Bacon) e por isso quer o divórcio. Amor, Estúpido e Louco (2011) realizado por Glenn Ficarra e John Requa, conta-nos a história de cinco amores em simultâneo. Explicando qual o verdadeiro significado do amor. Após um casamento de anos, Cal fica bastante deprimido e decide afogar as suas mágoas num bar local. Mas como não estava no mundo dos solteiros à décadas, Cal tem bastante dificuldades em falar com o sexo oposto. É a partir daí que um jovem sedutor, Jacob Palmer (Ryan Gosling), profissional no mundo das mulheres, ao ver a degradação social de Cal, decide ajuda-lo a tirar proveito da situação. O futuro divorciado aceita a ajuda psicológica e física do seu instrutor de sedução, tudo com o objectivo final de voltar a conquistar a sua esposa Emily.

Além da história principal de Emily e Cal existem outros amores e desamores. O filho de Cal de 13 anos está loucamente apaixonado por Jessica, a babysister da sua irmã mais nova. Que por outro lado Jessica está apaixonada pelo seu patrão, sendo este muito mais velho. Outra personagem é Hannah (Emma Stone) que se encontra numa crise amorosa, pois o seu namorado não lhe pede em casamento. Porém Hannah encontra o amor com Jacob. Este que sempre ter jeito para as mulheres, com Hannah é diferente, pois consegue resistir aos seus encantos. Confuso? Olhe que não. O amor está em todo o lado, mesmo nos locais que menos esperamos, e é isso que este filme pretende provar. Com um elenco de luxo, a história vai envolver o espectador através de alguns momentos engraçados à mistura. Uma típica comédia romântica.