Crítica: 16 Primaveras

Uma jovem que está nos seus sweet sixteen é tudo menos importante, enquanto passa por alguns momentos embaraçosos, típicos da idade. Mais um clássico de John Hughes.

Título: Sixteen Candles
Ano: 1984
Realização: John Hughes
Interpretes:  Molly Ringwald, Anthony Michael Hall, Justin Henry…
Sinopse: Uma jovem que está nos seus sweet sixteen é tudo menos importante, enquanto passa por alguns momentos embaraçosos, típicos da idade.

John Hughes é mesmo o rei destes rom-coms com o centro na juventude. Escolhe sempre a mesma musa, a atriz Molly Ringwald para a sua protagonista, seja neste filme como em Breakfast Club e Pretty in Pink. A atriz ruiva tornou-se mesmo a imagem de marca dos filmes de Hughes e marcou uma geração de romance. Neste filme seguimos a protagonista, Sam, uma jovem com mais três irmãos onde a sua vida está uma confusão. Os seus 16 anos chegaram, mas a família parece ter-se esquecido, devido ao caos do casamento da sua irmã mais velha. Mas mesmo isso Sam, segue o seu dia e acredita que o dia ainda lhe vai surpreender. Entretanto confessa à sua melhor amiga a sua paixão, por Jake Ryan que parece que começou a reparar em Sam. Mas o dia está longe de terminar. Um baile da escola é o mote ideal para confessar o seu amor por Jack, mas não corre como previsto, uma acontece uma grande confusão, mudando o ciclo de todas as personagens.

A introdução do filme é uma ode visual à juventude. Calças de ganga curtas, mastigar pastilhas elásticas, casais de namorados com a mão no bolso no traseiro da cara-metade, cabelos volumosos, roupas coloridas e nerds com um estilo muito peculiar. Estamos a metade dos anos 80 e era assim que se comportava a juventude. Mesmo com os seus dilemas do dia-a-dia, e com drama de problemas de primeiro mundo, havia ainda tempo para convívio onde prevalecia o humor e as festas.

16 Primaveras” apresenta um leve argumento, com momentos divertidos de nos fazer rir e outros que nos fazem acreditar no amor inocente. Um clássico das comédia românticas que nos faz acelerar o coração e pensarmos também na nossa primeira história de amor. Tão pura e inocente, com nesta idade. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.
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Autor: beautifuldreams

Licenciada em Ciências da Comunicação, adoro escrever e ler. Sou lontra de sofá, amante de filmes e séries televisivas, vejo tudo o que posso. Aprendiz de geek, vivo num mundo de fantasia. Adoro a vida e ainda há tanto para descobrir.

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