Crítica: Pan – Viagem à Terra do Nunca

Um menino órfão de 12 anos, chamado de Peter é levado para uma terra mágica chamada de Terra do Nunca, onde descobre diversão e perigo ao mesmo tempo, e descobre qual é o seu destino. Este é a origem do mito que conhecemos como o Peter Pan.

Título: Pan
Ano: 2015
Realização: Joe Wright
Interpretes: Levi Miller, Hugh Jackman, Garrett Hedlund, Rooney Mara…
Sinopse: Um menino órfão de 12 anos, chamado de Peter é levado para uma terra mágica chamada de Terra do Nunca, onde descobre diversão e perigo ao mesmo tempo, e descobre qual é o seu destino. Este é a origem do mito que conhecemos como o Peter Pan.

Pan” foi um filme que me desiludiu bastante. Estava à espera de uma obra genial de Joe Wright com fantasia, repleta de momentos memoráveis que contassem de outra forma a história do menino Peter Pan. Mas tal não aconteceu. Em vez disso temos uma história cansativa, previsível e demasiadamente focada em personagens secundárias. Além disso a personalidade do protagonista, interpretado por Levi Miller era demasiadamente influenciável e sem espírito de liderança. Não foi só Miller a falhar, o elenco estava demasiado distante, ou talvez a culpa seja do argumento. Garrett Hedlund adequa-se bem ao papel de rebelde, e como sendo o Capitão Gancho, não era nada duvidável. Não corresponde ao pedido, durante todo o filme é um tolo apaixonado. O mesmo para Rooney Mara, que apesar das suas belas fatiotas esperava mais da atriz que esteve nomeada para o Oscar com “Carol”. De Hugh Jackman é melhor nem comentar, sem dúvida que é melhor como Wolverine.

Fora o mau argumento e o mau desempenho do cast, o filme desenrola-se numa sequência de aventuras com o propósito de afirmar Pan como o salvador, que até se aproveita as paisagens do mundo fantástico de Terra do Nunca. “Pan” prolonga-se através de uma história infantil. Estava à espera de saber como Peter e Gancho se tornaram inimigos, mas tal não foi desvendado, talvez fosse história para um próximo filme que provavelmente não tem hipótese de acontecer. A ideia de juntar música contemporânea ao filme, houve um momento de “Smells like teen Spirit” adaptado, não correu bem, ainda desacreditou mais a película. Concluindo esta obra cinematográfica passa muito ao lado e não transmite nenhuma emoção quando termina. A parte mais gira foi das sereias, e das fadas. Os contos de fada são retratos cada vez mais vistos nos filmes e se são fãs do género, até pode ser que gostem deste. O blogue atribui 2,5 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Autor: beautifuldreams

Licenciada em Ciências da Comunicação, adoro escrever e ler. Sou lontra de sofá, amante de filmes e séries televisivas, vejo tudo o que posso. Aprendiz de geek, vivo num mundo de fantasia. Adoro a vida e ainda há tanto para descobrir.

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