Crítica: Divergente

Num mundo dividido em frações, escolhidos pelas virtudes, Tris descobre que é uma Divergente e por isso não pertence a nenhum. Quando ela descobre que estão a descobrir todos os Divergentes, Tris e o misterioso Four, terão de descobrir o que torna os Divergentes tão perigosos, antes que seja tarde demais.

Título: Divergent

Ano: 2014

Realização: Neil Burger

Interpretes: Shailene Woodley, Theo James, Ashley Judd, Kate Winslet…

Sinopse: Num mundo dividido em frações, escolhidos pelas virtudes, Tris descobre que é uma Divergente e por isso não pertence a nenhum. Quando ela descobre que estão a descobrir todos os Divergentes, Tris e o misterioso Four, terão de descobrir o que torna os Divergentes tão perigosos, antes que seja tarde demais.

Já estava à espera de outro “Hunger Games” ou outro “Maze Runner“, por isso não me iludi muito com este filme. Noutro mundo pós-apocalíptico, um grupo de jovens inconformado, decide lutar contra um sistema político-social e económico já predefinido. Uma pessoa é claramente especial e ou outros são os seguidores e tem como objectivo melhorar o mundo. “Divergente” segue a mesma permisa. Beatrice, ou Tris para os amigos, ao chegar à sua maioria de idade terá de escolher uma das cinco frações que correspondem a virtudes humanas: abnegação, verdade, amizade, erudição e audácia. Mas ao fazer o teste de qual melhor virtude lhe cabe, Tris descobre que é uma divergente, ou seja não pertence a nenhuma das categorias. Num mundo que não aceita o desconhecido, Tris descobre que está presa numa teoria da conspiração, enquanto isso desenvolve uma conexão com Four, juntos focam-se numa luta contra uma sociedade dividida.

O filme não despertou o meu interesse,  apesar de a jornada dos protagonistas não terminar aqui. No centro da história temos um elenco jovem conceituado do momento como Shailene Woodley (Os Descendentes, A culpa é das estrelas), Ansel Egrot (A culpa é das estrelas), Miles Teller (Whisplash) e ainda a filha de Lenny Kravitz, Zoe Kravitz. O cast jovem não surpreende, enquanto que o sénior também não. Ashley Judd não teve o papel de destaque que merecia, nem Kate Winslet que não gostei de a ver como vilã. O que de melhor tem o filme é a boa qualidade dos efeitos apresentados. O mundo dos sonhos é composto pela originalidade da imaginação. No entanto houve questões que não foram devidamente respondidas. Acredito que o livro possa ser melhor, mas como filme não surpreendeu. “Divergente” é um filme de ação juvenil para quem procura fição cientifica e heroísmo fácil. O blogue atribui 3 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.

Autor: beautifuldreams

Licenciada em Ciências da Comunicação, adoro escrever e ler. Sou lontra de sofá, amante de filmes e séries televisivas, vejo tudo o que posso. Aprendiz de geek, vivo num mundo de fantasia. Adoro a vida e ainda há tanto para descobrir.

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