Crítica: Livre

Depois de perder a mãe, começar a usar heroína e divorciar-se, Cheryl Strayed decide embarcar numa caminhada de mais de 1000 km, numa verdadeira busca interior. Uma poderosa jornada recheada de desafios e momentos únicos, que transforma e faz nascer uma nova pessoa

Título: Wild
Ano: 2014
Realização: Jean Marc-Vallée
Interpretes: Reese Witherspoon, Julia Dern
Sinopse: Depois de perder a mãe, começar a usar heroína e divorciar-se, Cheryl Strayed decide embarcar numa caminhada de mais de 1000 km, numa verdadeira busca interior. Uma poderosa jornada recheada de desafios e momentos únicos, que transforma e faz nascer uma nova pessoa. (Fonte: SapoMag)

O realizador Jean Marc-Vallée volta ao topo de Hollywood com o filme Wild, depois de ter convencido a crítica a ter levado Matthew McConaughey e Jared Leto a ganharem o Oscar com Dallas Buyer Club. Desta vez é Reese Witherspoon que tem como missão liderar o filme. E conseguiu com mérito. Baseado em factos verídicos nas memórias da própria Cheryl Strayed (Reese Witherspoon) que subitamente ao perder a mãe (Julia Dern) a sua vida desorienta-se, decide embarcar numa viagem de auto reconhecimento e procura de paz para conseguir organizar a sua vida, através de um difícil trail. Este é um drama bem projectado, completado com as memórias de Cheryl ao longo do filme e das suas dificuldades. Posso caracterizar Wild em duas palavras: simples e intimista. Focando-se apenas na jornada pessoal de uma mulher o espectador consegue compreender verdadeiramente as suas fraquezas e o que a levou a percorrer o trilho sozinha.

Reese Witherspoon mereceu a nomeação para o Oscar devido à sua excelente interpretação, lidera completamente o filme. No entanto perdeu o prémio para Juliane Moore no filme Alice. Julia Dern também esteve nomeada mas ficou na mesma situação de Reese. Pode dizer-se que o realizador Jean Marc-Vallée é o senhor das nomeações dos Oscars devido ao empenho que realiza um novo trabalho. As filmagens de Wild são vistas como uma pureza única, com paisagens de ficar sem fôlego, dando vontade de percorrer aqueles circuitos naturais. O blogue atribui 4 estrelas em 5.

Rating: 3 out of 5.

Autor: beautifuldreams

Licenciada em Ciências da Comunicação, adoro escrever e ler. Sou lontra de sofá, amante de filmes e séries televisivas, vejo tudo o que posso. Aprendiz de geek, vivo num mundo de fantasia. Adoro a vida e ainda há tanto para descobrir.

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