Crítica: Die Hard 4.0 Viver ou Morrer

Die Hard 4.0 leva a acção para o nível seguinte quando o detective John McClane (Bruce Willis) confronta um novo tipo de terrorismo. Passado no mundo digital de hoje, a infra-estrutura computorizada que controla todas as comunicações, os transportes e energia é levada a uma paragem devastadora. O cérebro por detrás do esquema teve em conta todos os pormenores. O que ele não contou foi com McClane, um polícia da velha guarda que sabe uma coisa ou duas sobre como impedir planos terroristas.

Título: Live Free or Die Hard
Ano: 2007
Realização: Len Wiseman
Atores:  Bruce Willis, Justin Long, Maggie Q, Timothy Olyphant
Sinopse: Die Hard 4.0 leva a acção para o nível seguinte quando o detective John McClane (Bruce Willis) confronta um novo tipo de terrorismo. Passado no mundo digital de hoje, a infra-estrutura computorizada que controla todas as comunicações, os transportes e energia é levada a uma paragem devastadora. O cérebro por detrás do esquema teve em conta todos os pormenores. O que ele não contou foi com McClane, um polícia da velha guarda que sabe uma coisa ou duas sobre como impedir planos terroristas. (Fonte: SapoMag)


Bruce Willis volta a provar que os filmes de ação ainda não o intimidam. Volta a ser pela quarta vez o anti-herói em Die Hard, personagem que lhe valeu a fama. Em Viver ou Morrer a premissa não é muito diferente dos restantes filmes. John McClane volta a a estar no centro das atenções, e só tem uma solução, dar tudo o que tem para conseguir sobreviver e salvar a cidade. Contudo desta vez não está sozinho, tem Matthew Farrel (Justin Long) a ajuda-lo. Bem, na verdade, ajudam-se um ao outro. McClane é o músculo da operação e Matt é a inteligência, um hacker que terá de desactivar um terrorismo informático. O filme não desaponta, existe ação (muita), explosões, piadas secas, e planos de conquistar o mundo. No papel de vilão temos Timothy Olyphant que supera eficazmente as expectativas. Não sendo fácil, já que os seus antecessores vilões em Die Hard foram todos eles excelentes.

Claro que existe cenas que talvez na vida real não corriam tão bem. Estou a falar do momento do carro e do helicóptero. Mas é isso que faz os momentos de ação terem uma dose extra de adrenalina e emoção. Não importa que não corresponda à verdade, estamos em Hollywood, e aí tudo é possível. Fora isso o filme apresenta um seguimento normal com uma história cativante e nada cansativa. Gostei de ver Justin Long este papel, pois recaí muito por papéis de tosco e desinteressantes. Bruce Willis, lidera bem o filme. Ao que parece a saga ainda não terminou por aqui, ainda existe um quinto filme (que ainda não vi) e planos de um sexto. O blog atribui. 3, 5 estrelas em 5.

Rating: 4 out of 5.
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Autor: beautifuldreams

Licenciada em Ciências da Comunicação, adoro escrever e ler. Sou lontra de sofá, amante de filmes e séries televisivas, vejo tudo o que posso. Aprendiz de geek, vivo num mundo de fantasia. Adoro a vida e ainda há tanto para descobrir.

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