Crítica: Big Hero 6 – Novos Heróis

Comédia de aventura repleta de ação sobre o prodígio da robótica Hiro Hamada, que aprende a tirar partido do seu génio – graças ao seu brilhante irmão Tadashi e aos seus amigos: a viciada em adrenalina Go Go Tamago, o obcecado pela organização Wasabi No-Ginger, a génio da química Honey Lemon e o fanboy Fred. Quando uma inesperada mudança de acontecimentos os catapulta para o centro de uma trama perigosa que se desenrola nas ruas de San Fransokyo, Hiro torna-se, para o seu companheiro mais próximo, um robot chamado Baymax e transforma o grupo em heróis de alta tecnologia, determinados a resolver o mistério.

Big Hero 6 – Os novos heróis é um filme de animação da Disney, juntamente com a Marvel, realizado em 2014, por Chris Williams e Don Hall. Com as vozes de Afonso Lagarto, Alan Tudyk, Genesis Rodriguez, James Cromwell, Jamie Chung, Peter Michael, Sabri Lucas, T.J. Miller (versão original e portuguesa). Sinopse: Comédia de aventura repleta de ação sobre o prodígio da robótica Hiro Hamada, que aprende a tirar partido do seu génio – graças ao seu brilhante irmão Tadashi e aos seus amigos: a viciada em adrenalina Go Go Tamago, o obcecado pela organização Wasabi No-Ginger, a génio da química Honey Lemon e o fanboy Fred. Quando uma inesperada mudança de acontecimentos os catapulta para o centro de uma trama perigosa que se desenrola nas ruas de San Fransokyo, Hiro torna-se, para o seu companheiro mais próximo, um robot chamado Baymax e transforma o grupo em heróis de alta tecnologia, determinados a resolver o mistério. (Fonte: Sapo Cinema).

Qual é aquele filme da Disney que não é bom? Pois não estou a ver. São todos! Bih Hero foi inspirado numa banda desenhada da Marvel que não é muita reconhecida, mas após ver o filme deu-me vontade de pesquisar mais sobre o assunto e ficar a conhecer ainda mais. Este é o primeiro filme longa-metragem com a colaboração destas duas empresas. O resultado não podia ter sido melhor, um filme fantástico, efeitos impressionantes, uma história comovente (quero um Baymax para mim), personagens interessantes e um enredo muito bem humorado. Além disso temos um vilão, para apimentar ainda mais a história. Algo que há muito não víamos nos filmes da Disney, é o caso de Brave – Indomável e Frozen. Desta vez um grupo de nerds, sem nenhuma habilidade especial, apenas o seu interesse pela ciência e robótica vão se juntar para um bem maior e descobrir um segredo que os vai por à prova.

A Disney consegue sempre ter sucesso naquilo que faz, e qual é o segredo? Concentra-se apenas em histórias atuais, cheias de energia, drama e um pouco de humor. Eles sabem o que os espectadores gostam. No início estava com pé atrás quanto a este filme, por ser de um tempo futurista, mas acabei por gostar. E muito. Sempre com situações inesperadas, num momento estamos a chorar e noutro logo a rir. Como é possível que estes filmes de animação nos comovem mais facilmente do filmes com atores reais. A qualidade da história está muito boa, como seria de esperar e facilmente gostamos de todas das personagens. Para miúdos e graúdos este filme inteligente merece ser visto. E já agora um conselho, é melhor verem mesmo até ao fim, a parte final é uma surpresa agradável, não se vão arrepender. O Blog atribui 4,5 estrelas em 5. 

Rating: 3 out of 5.

Autor: beautifuldreams

Licenciada em Ciências da Comunicação, adoro escrever e ler. Sou lontra de sofá, amante de filmes e séries televisivas, vejo tudo o que posso. Aprendiz de geek, vivo num mundo de fantasia. Adoro a vida e ainda há tanto para descobrir.

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